Documentação Audiovisual

Vânia Mara Alves Lima

O documento audiovisual ou a proximidade entre as 3 marias - SMIT, Johanna Wilhelmina

"O trabalho de análise e descrição de documentos audiovisuais, considerados enquanto suportes de informação, aponta para uma ara que, a meu ver, não está sendo claramente dimensionada nas três profissões irmãs da organização da informação, batizadas doravante pela expressão '3 marias' (museologia, arquivística e biblioteconomia e documentação). Em outros termos, parto da hipótese segundo a qual os documentos audiovisuais constituem um campo privilegiado de interface entre museologia, arquivística e biblioteconomia e documentação, porque presente em todas e também porque as três profissões têm dificuldades – diferenciadas, por certo – para tratarem estes documentos, dada sua especificidade.""Os documentos audiovisuais não são vistos, em regra geral, enquanto documentos que, caso devam ser organizados para posterior utilização, demandam os conhecimentos de uma categoria profissional específica. A organização do documento audiovisual constitui, de fato, um 'no man's land' profissional, no qual várias profissões estão envolvidas, frequentemente até por razões fortuitas, uma vez que os documentos audiovisuais podem iniciar sua trajetória como suporte ou sub-rotina de outra atividade que, esta sim, traz um nome definido (biblioteca, centro de documentação, museu, arquivo).""A formação do bibliotecário leva-o a se sentir seguro ao tratar livros e outros documentos escritos, assim como o arquivista está habituado a tratar documentos escritos e museólogos objetos... Ciente de que estou pintando de forma caricata, tampouco posso deixar de perceber em muitos 'lugares' nos quais se praticam as 3 Marias uma certa tendência a isolar os documentos audiovisuais numa categoria do 'outro', do 'diferente', do 'complemento'.""Desta forma, o documento audiovisual acaba constituindo, muitas vezes, um real problema, tanto para o profissional que deve organizá-lo, como também para o pesquisador [...]"."O reconhecimento desta dificuldade de tratar os documentos audiovisuais e a consequente procura por tratamentos diferenciados, em relação a cada tipo de documento, constituem, a meu ver, a única resposta adequada e eficiente que as 3 Marias poderiam dar à questão e, é claro, a mesma será mais eficiente ainda se levar em conta que os documentos audiovisuais estão presentes tanto em museus, como em arquivos e centros de documentação. As diversidades de usos não deveriam impedir a discussão dos problemas comuns." Arquivo

Documentação audiovisual - SMIT, Johanna Wilhelmina

SMIT, Johanna Wilhelmina. Documentação audiovisual. In: BELLOTTO, H.L.; LIMAS, Y.D.; SMIT, J.W (coord) Organização de arquivos. São Paulo: ECA/USP, 2000.
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O que é documentação - SMIT, Johanna Wilhelmina

SMIT, Johanna Wilhelmina. O que é documentação. São Paulo, Brasiliense, 1986.
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Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia - Murilo Bastos da Cunha e Cordélia Robalinho de Oliveira Cavalcanti

CUNHA, Murilo Bastos Da; CAVALCANTI, Cordélia Robalinho de Oliveira. Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia. 2008. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/34113. Acesso em: 11 mar. 2025. ResumoO objetivo deste dicionário é definir, de forma clara, sucinta e simples, os termos utilizados por bibliotecários, arquivistas e demais profissionais da ampla e multifacetada área de ciência da informação, facilitando a expansão de seus conhecimentos. O critério básico para inclusão de um termo foi seu uso potencial ao longo do exercício profissional desses especialistas. Em muitos verbetes foram incluídas abonações extraídas da literatura técnico-científica e de léxicos gerais e especializados. A tarefa de compilação sistemática de terminologia é vital para o desenvolvimento de qualquer ramo técnico-científico, pois é impossível atingir clareza e precisão sem uniformidade na linguagem pelos praticantes da área. Amplo em seu escopo, com mais de quatro mil verbetes, o dicionário inclui não somente a terminologia das várias especializações dentro da biblioteconomia, arquivologia, documentação e estudos de informação, mas também os principais termos de direito autoral, editoração, comércio livreiro, artes gráficas, história do livro, bibliografia, comunicação científica, telecomunicações e informática. Servirá, portanto, a bibliotecários, arquivistas, editores, livreiros, estudantes, pesquisadores e demais profissionais que trabalham na coleta, armazenamento, processamento, recuperação e difusão da informação, em seu formato tradicional impresso ou em meio eletrônico. Colaborará também para atender às necessidades daqueles estudiosos que necessitam da terminologia técnica em inglês. Arquivo

Arquivística audiovisual: filosofia e princípios - Ray Edmondson

EDMONDSON, R. Arquivística audiovisual: filosofia e princípios. 3 ed. Trad. Brasília: UNESCO, 2017.Resumo executivo Por que fazemos as coisas que fazemos e por que as fazemos da maneira que fazemos? No campo da arquivística audiovisual, em que práticas e tecnologia estão em mudança, precisamos fazer constantemente essas perguntas. As filosofias guiam, conformam, questionam e desafiam o desenvolvimento da profissão e suas práticas por meio de revisão constante, mas também ao manter sob tensão os fatores temporários e fugazes que facilmente nos distraem.Entre as maiores questões atuais estão a digitalização e a obsolescência dos formatos. A pergunta padrão – “você ainda não digitalizou seu acervo?” – ignora as complexidades envolvidas em um paradigma em mutação, que requer a expansão de habilidades, de tecnologia e de orçamentos, assim como exacerba as diferenças entre os arquivos que podem ou não se adaptar às mudanças. O desafio não é apenas migrar obras analógicas em perigo, mas manter-se em dia com a inundação das novas produções digitais – ao mesmo tempo preservando a tecnologia e as habilidades de uma era analógica que de alguma forma parece inesperadamente ressurgir.A arquivística audiovisual é uma profissão com suas próprias características, não um subconjunto especializado de uma profissão existente. Ao desenvolver este tema, o livro documenta como está a situação mais do que inventa ou impõe teorias ou construções por analogia com outras profissões de memória. Procura ser mais descritivo do que prescritivo. Historicamente, o rótulo “arquivo” foi adotado não por deferência para com o campo da ciência arquivística, mas por razões bastante pragmáticas: o termo sugeria confiabilidade e solidez.A definição clara de termos e conceitos é fundamental em tudo. Termos como filme, teipe, registro, digital e analógico têm significados precisos e ao mesmo tempo muitas nuances. Os arquivos audiovisuais possuem grande variedade de descritores organizacionais, nomes institucionais que são marcas que descrevem e posicionam a organização, e ainda evocam qualidades e valores intangíveis.Conceitos mais amplos como patrimônio audiovisual, documento audiovisual, arquivo audiovisual e arquivista audiovisual são ideias definidoras que merecem profunda discussão. Por suas características, os documentos audiovisuais não são percebidos diretamente – precisam ser mediados por um aparato tecnológico e seu conteúdo tem uma duração linear: é percebido no tempo.Preservação é um termo muitas vezes usado equivocadamente. Na profissão, é um conceito preciso e fundamental: a totalidade das atividades necessárias para assegurar o acesso permanente – para sempre – a um documento audiovisual em sua máxima integridade. Não é um processo fechado. No contexto digital, mais do que nunca, é uma tarefa de manutenção que jamais termina. Um documento nunca está preservado – mas está sempre em preservação. Contudo, a preservação nunca é um fim em si: sem o objetivo do acesso, ela não faria sentido.A arquivística audiovisual não tem um início formal. Ela emergiu de ambientes organizacionais difusos.Apenas na década de 1930 ela começa a tomar uma forma reconhecível e desenvolver grupos internacionais.O panorama atual abarca uma variedade de entidades sem fins lucrativos e com fins lucrativos, com vários graus de independência institucional. Inclui organismos governamentais e semigovernamentais, unidades de organizações de radiodifusão, companhias produtoras e universidades, arquivos comunitários e virtuais. Alguns trabalham com temas e campos altamente especializados; alguns se especializam em uma mídia em particular; alguns têm uma vasta abrangência nacional que abarca todo o espectro audiovisual da televisão, cinema, rádio, sons gravados, mídias online e computadorizadas.Todas as instituições e profissões de memória possuem um paradigma – uma visão de mundo que exercem em relação ao material que lhes interessa. Isso lhes permite selecionar, descrever, organizar e dar acesso ao material de formas significativas: por exemplo, como informação, registro, história ou arte. Essas visões de mundo não são determinadas essencialmente pelo formato físico ou digital do material: as instituições de memória em geram coletam tanto formatos em papel quanto digitais ou audiovisuais. Por suas características, os arquivos audiovisuais percebem obras como filmes, programas de televisão, canções e sinfonias holisticamente em suas próprias naturezas – não sobretudo como informação, arte ou registro, mas simultaneamente como todas essas coisas.Desde sua invenção e comercialização na década de 1880, as mídias audiovisuais estiveram em contínua evolução, da qual os presentes formatos e tecnologia digitais são a mais recente manifestação. Para preservar os acervos e torná-los acessíveis, os arquivos audiovisuais precisam conservar formatos e tecnologia obsoletos, se manter em dia com a nova tecnologia e reter as habilidades relevantes para a operação de ambas. O conteúdo migra para novos formatos para que o acesso seja garantido, mas os suportes mais antigos precisam ser conservados por seus valores de artefato e de informação. A ligação entre o conteúdo e o suporte (original) pode ser muito significativa.Os formatos digitais não estão simplesmente substituindo os formatos analógicos. A equação é mais complexa e ambos precisam ter um futuro. Todas as previsões tecnológicas devem ser encaradas com ceticismo: o único guia seguro é a experiência acumulada. É improvável que exista algum formato “definitivo”.O gerenciamento de acervos apoia-se no conceito de obra, a entidade intelectual individual que é a base dos sistemas de catalogação e de controle de acervo. Esse também é um conceito básico das leis de direitos autorais e patentes, que determinam a maneira pela qual os arquivos audiovisuais podem permitir o acesso a suas coleções. Essa abordagem serve às necessidades dos usuários e às práticas de gestão. A gestão dos acervos abarca um leque de disciplinas práticas, que incluem a manutenção cuidadosa, a migração de conteúdos prioritários, a documentação e a catalogação.Os arquivos audiovisuais necessitam de políticas claras e publicamente declaradas que regulamentem o desenvolvimento, a preservação, o acesso e a gestão dos acervos. Elas são a “regra de lei” sobre a qual o arquivo funciona e deveriam ser formuladas de acordo com a missão do arquivo e com pontos de referência externa relevantes, como os estabelecidos pela UNESCO e pelas federações internacionais de arquivos audiovisuais.Como em outras profissões de memória, a adesão a códigos de ética profissional são a marca de uma profissão habilitada que persegue uma vocação. Uma consciência bem desenvolvida é necessária para lidar com conflitos de interesse potenciais e outros dilemas que possam surgir.Dada sua importância central na história da humanidade, seria de se esperar que a tarefa de preservar a memória audiovisual do mundo tivesse um perfil e uma base de recursos efetivamente sólida. Não é o que acontece. O número de pessoas envolvidas na tarefa em todo o mundo dificilmente chega a cinco dígitos. Essa comunidade pequena, dedicada e tenaz, ainda largamente desconhecida e desprestigiada, carrega uma enorme responsabilidade. Como profissão, embora pouco reflitam sobre o assunto, os arquivistas audiovisuais possuem um grande poder. Como eles o usam será determinante do que a posteridade conhecerá sobre a era atual. Arquivo

A documentação audiovisual. Tópicos para o ensino de biblioteconomia - Vânia Mara Alves Lima

Leitura complementar: LIMA, Vânia Mara Alves. A documentação audiovisual. Tópicos para o ensino de biblioteconomia: volume I / SILVA, José Fernando Modesto da; PALETTA, Francisco Carlos Paletta (Organizadores) . São Paulo: ECA-USP, p. 86 - 99, 2016.
As diferentes normas e padrões para registro desses documentos apresentam soluções a partir do ponto de vista da área onde foram geradas, mas todas repre- sentam os documentos a partir de seus elementos externos essenciais, a saber, título, autor, edição, lugar e data de pu- blicação, características físicas.
Segundo Smit (1995, 2000), algumas questões são es- senciais para identificarmos e representarmos adequada- mente o conteúdo informacional do documento audiovisual. São elas: Quem? Como? Onde? Quando? Para quê? Ao iden- tificarmos todos os protagonistas e ou objetos; verificar em que situação, qual ação estão realizando ou de que maneira estão representados; em que local estão e em que época já ob- temos informações que deverão ser objeto de representação e podem levar a inferirmos outras que nem sempre se encon- tram explícitas no documento.
Segundo Pinto Molina; Marco e Agustín La Cruz (2002) a análise da imagem fixa inclui a visualização (iden- tificação de elementos técnicos: tamanho, número de plano etc.), a denotação (estudo do significado na imagem no con- texto dos códigos sociais e culturais), a Conotação (estudo da simbolização da imagem com base no conhecimento do receptor) e a representação (síntese textual da informação transmitida pela imagem).
A representação descritiva básica da informação sonora musical deve incluir a o registro do título da obra; nome do compositor; intérprete, data, duração da obra. Especificamente no caso da música erudita a entrada principal sempre deve ser feita pelo compositor da peça musical, em seguida o intérprete, individual ou no caso a orquestra. É importante ressaltar que todos os solistas e cantores devem ser registrados, assim como os instrumentos que executam a obra. A seguir um exemplo de registro bibliográfico de um disco de vinil.
• Título: Footnotes to jazz [sound recording]• Editor: Frederic Ramsey Jr.• Local: New York• Gravadora: Folkways Records• Data: 1951.• Designação Geral Material: Disco vinil; 33 1/3 rpm.,Mono: 25 cm.• Série: Jazz history series Folkways FP 30

A análise do conteúdo de uma imagem envolve três aspectos: a conotação, a denotação e o contexto. A análise denotativa nos permite identificar exatamente o que aparece na imagem, já a análise conotativa nos leva a fazer referên- cia ao conteúdo emocional da mensagem, ao que ela suge- re. O contexto nos diz por que, quando e onde a imagem foi produzida. Exemplificando uma imagem de uma praia, com crianças jogando bola em um final de tarde poderia ser re- presentada denotativamente pelos assuntos: Praia, Futebol de praia, Crianças, Pôr do sol. Já a análise conotativa poderia ser Verão esportivo; Praia e Saúde. Aspectos importantes nesta análise são os atributos relacionais da imagem, ou seja, o fato de pertencer a uma coleção, fazer parte de uma reportagem ou estar inserida como ilustração de um texto ficcional ou científico. Por fim, para se determinar a escolha dos descrito- res de assuntos que irão representar a imagem em um siste- ma de informação deve-se identificar as ideias nele contidas e o objetivo do autor; determinar os conceitos que melhor representam o tema, os objetivos e selecionar os conceitos mais adequados à recuperação procurando sempre observar o controle do vocabulário para que não ocorra dispersão de informação.
Figura 1: diapositivo acervo Biblioteca FAUUSP
• Autor: Amaral, Tarsila Título: São Paulo Data: 1924• Assunto: Pintura – Modernismo – Brasil; São Paulo• Fotógrafo: João Santos DGM: Diapositivo; color• Localização acervo: 981 (A)2• Descrição: óleo sobre tela; 66x89cm• Localização da obra: Pinacoteca do Estado de São Paulo

As imagens em movimentoAs imagens em movimento que podem estar ou não associadas a algum elemento sonoro gravado, voz, música, ruídos, etc. Constituindo documentos como filmes ou vídeos que podem ter dois tipos de informação: a informação cine- matográfica ficcional, aquela que retrata através de imagens e sons uma ficção sem maiores compromissos com a reali- dade, e a informação cinematográfica documentária, aquela que pretende retratar a realidade sob forma de reportagens, documentários, entrevistas (SMIT, 2000).Um filme, seja ele um documentário ou uma obra fic- cional, por exemplo, é resultado do trabalho de uma equipe e, portanto, seu registro bibliográfico pressupõe, consequente- mente, o cadastramento de uma certa quantidade de nomes e pessoas, como: diretor, produtor, atores, roteirista, etc. Sendo que, aos nomes da equipe técnica deve ser acrescido da res- pectiva função.Assim, além do título do filme, da data em que foi rea- lizado, do idioma em que é falado, se é dublado ou legendado, sua ficha técnica resumida deve conter: Ficha técnica resu- mida deve trazer os seguintes campos e respectivas informa- ções: produtor; diretor; assistente de direção; fotógrafo; mon- tador; compositor; roteiro original; direção de arte; direção de arte; efeitos especiais, elenco principal (nome do artista/ nome do personagem.Com relação ao conteúdo, a representação temática, isto é a indexação por assuntos destes documentos pode ser feita em três níveis: indexação para o grande público; indexa- ção para o público iniciado em assuntos cinematográficos e a indexação para o especialista em cinema.
A sinopse ou resumo do documento também é um elemento a ser elaborado quando da elaboração do registro descritivo e das informações de seu conteúdo. Ela deve apresentar o objetivo do personagem principal; o conflito descrito por meio dos fatos narrativos e personagens e o desfecho da trama. A seguir um exemplo de registro de um documento cinematográfico ficcionalTítulo: Galinha ao Molho PardoGênero: FicçãoSubgênero: Infanto-juvenil, Adaptação Literária Diretor: Feli CoelhoElenco: Almir Lima, Ana Luisa Alves, Aruana Maria da Conceição da Silva, Jefferson da Fonseca Coutinho, Matheus Rodrigues GonçalvesDuração: 8 min Ano: 2007 Formato: BetaPaís: Brasil Local de Produção: MGCor: ColoridoSinopse: O menino Fernando vive aventuras para salvar a vida de uma galinha que seria preparada ao Molho Pardo pela cozinheira Alzira, para o almoço de domingo. Filme ba- seado em conto homônimo de Fernando Sabino. Arquivo

Documentos e Documentação - Paul Otlet

OTLET, Paul. Documentos e Documentação. Trad. de Hagar Espanha. Paris, 1937. Introdução aos trabalhos do Congresso Mundial da Documentação Universal, realizado em Paris, em 1937.
1. Documento é o livro, a revista, o jornal; é a peça de arquivo, a estampa, a fotografia, a medalha, a música; é, também, atualmente, o filme, o disco e toda a parte documental que precede ou sucede a emissão radiofônica.2. A Documentação é constituída por uma série de operações distribuídas, hoje, entre pessoas e organismos diferentes. O autor, o copista, o impressor, o editor, o livreiro, o bibliotecário, o documentador, o bibliógrafo, o crítico, o analista, o compilador, o leitor, o pesquisador, o trabalhador intelectual.
ESTRUTURA1. Em todo documento devem ser consideradas três ordens de elementos: os elementos materiais (substância, forma e acabamento), os elementos gráficos (textos, imagens reais ou convencionais, notações), os elementos intelectuais.

2. Na Documentação trabalham, continuamente, duas tendências: uma, a especialização, donde a divisão de tarefas, outra, a combinação, donde a colaboração. Encontram-se essas tendências no ciclo inteiro das operações: produção, distribuição, conservação e utilização.
III O SISTEMA DE PUBLICAÇÕES CIENTÍÍFICAS1. Pode-se, teoricamente, considerar uma organização que, para cada domínio dos conhecimentos e das atividades e sobre uma base de cooperação internacional, compreendesse as dezesseis formas seguintes de publicação:A)elementos de documentação: fichas bibliográficas e analíticas de documentação bibliográfica ou analítica;B)coleção de documentação bibliográfica ou analítica (títulos ou análises);C)coleção de documentação sinótica (dados numéricos, constantes, estatísticos);D)atlas de mapas e de quadros;E)coleções de monografias;f)revistas (notícias sobre progressos recentes): g)anuários informando sobre as pessoas e as instituições;H)coleções de textos antigos ou clássicos; i)catálogos-inventários das entidades ou objetos do domínio considerado;J)terminologia;L)notações e símbolos fundamentais; m)classificações;N)trabalhos gerais sistemáticos;O)dicionários ou enciclopédias alfabéticas;P)planos coordenados de pesquisas;Q)códigos de resoluções (indicações e votos, regras, métodos, convenções dos organismos internacionais qualificados).Estas formas de publicação cobririam, assim, o campo inteiro de cada ramo do conhecimento e, portanto, por totalização, o campo inteiro da Ciência.
2. Numerosas associações internacionais, algumas muito poderosas, deram início à organização racional dos conhecimentos e das atividades, cada qual dentro do seu domínio particular. Estas associaçães contam-se às centenas. É chegado o momento em que, assumindo a tarefa de dar uma organização intelectual a tudo que interesse a suas finalidades, essas associações darão lugar à Documentação. Consequentemente, a elas cabe presidir, segundo os princípios federativos e cooperativos, à edição do sistema de publicações necessário à coordenação dos esforços futuros.
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Exercício 1

Análise dos trailers - InstruçõesAssistir a cada um dos trailers e descrever todas as informações que considerar pertinentes tendo em vista uma posterior recuperação.Redigir uma sinopse contando a história que pode ser inferida a partir das imagens.Atribuir termos que representem os assuntos que podem ser identificados com as imagens.
https://www.youtube.com/watch?t=39&v=s8AXzFF-bgs&feature=emb_imp_woyt
https://www.youtube.com/watch?v=4ZTVxQOQdMY&feature=emb_imp_woyt
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Exercício 2

Fazer a Análise documentária das imagem fixas e das imagens em movimento respondendo as seguintes questões:• Quem?• O que ?• Onde?• Quando?• Como?
para preencher os seguintes metadados:• Autor• Título• Resumo/Descrição:• Assuntos/Palavras chave Arquivo

Humanidades digitais novos desafios e oportunidades - GUERREIRO, D.; BORBINHA, J.L.

GUERREIRO, D.; BORBINHA, J.L. Humanidades digitais novos desafios e oportunidades. Revista Internacional del Libro, Digitalización y Bibliotecas. v. 2, n. 2, 2014.
As Humanidades Digitais consolidam-se como um novo campo de saber e, como tal, apresentam os indicadores de um novo campo firmado através de numerosas associações, centros de estudos, departamentos, programas de ensino, revistas especializadas e congressos.As bibliotecas, na sua forma analógica, foram essenciais para o desenvolvimento das humani- dades ao longo dos séculos, assumindo-se como instituições guardiãs da memória e do conhecimen- to que ia sendo produzindo. Atualmente, esse papel foi ampliado, pois, além de continuarem a ter funções de custódia, alargada ao mundo digital, também devem incluir a produção nos novos meios.A UNESCO aprovou, na 36a Conferência Geral (de 25 de Outubro a 10 de Novembro de 2011, em Paris), o Manifesto da IFLA/UNESCO sobre as bibliotecas digitais. Neste texto, define-se que a biblioteca digital tem de ser constituída de acordo com as normas internacionais, ser persistente no tempo e manter os conteúdos devidamente organizados e estruturados, usando as novas tecnologias no acesso e na recuperação da informação. As bibliotecas digitais têm a missão de fornecer o acesso direto à informação.Algumas bibliotecas digitais, como a Perseus, o Internet Archive e as Bibliothèques Virtuelles Humanistes, assumiram como princípios orientadores a criação de um produto que fosse acessível, de fácil consulta e cujos resultados fossem reutilizados tanto por investigadores como pelo leitor comum.Arquivo

Por que Humanidades Digitais na CIência da Informação? - Ricardo Medeiros Pimenta

Este artigo é fruto de pesquisa teórica sobre estudos críticos em informação e em Humanidades Digitais. Apresenta as Humanidades Digitais identificando seus principais autores, discorrendo de sua proximidade com a Ciência da Informação. Nesse sentido, apresenta conceitos e campos de desenvolvimento da Humanidades Digitais conexos e busca apresentar a Ciência da Informação como espaço interdisciplinar e de conectividade entre aqueles. Discorre sobre uma história comum, assim como uma retórica científica similar onde faz uso do conceito de “ideologia científica” de Georges Canguilhem. Ao final aponta, por meio do diálogo bibliográfico a proximidade entre estes dois campos, sinalizando à comunidade científica brasileira que as Humanidades Digitais são espaço de atuação de pesquisas e investigações para os cientistas da informação na contemporaneidade.Palavras-chave: Ciência da Informação. Humanidades Digitais. Interdisciplinaridade. Teoria Crítica.Arquivo

Debates in the Digital Humanities

Welcome to the online home for Debates in the Digital Humanities, a hybrid print/digital book series that explores debates in the field as they emerge.With general volumes that highlight current issues in the field, and special volumes on topics of pressing interest, Debates in the Digital Humanities tracks the field as it continues to growArquivo

Digital Humanities - BURDICK, Anne et al.

BURDICK, Anne et al.. Digital humanities. Cambridge, Londres: MIT Press, 2012.Arquivo

Manifesto das Humanidades Digitais - Association francophone des humanités numériques/digitales

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Os objetos técnicos e seus papéis no horizonte das humanidades digitais: uma caso para a Ciência da Informação - Ricardo Medeiros Pimenta

PIMENTA, R.M. Os objetos técnicos e seus papéis no horizonte das humanidades digitais: uma caso para a Ciência da Informação. Revista Conhecimento em Ação, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, jul/dez. p.20-33, 2016.RESUMO: As Humanidades Digitais são um campo auto-reflexivo capaz e desejante de que a aplicação das tecnologias digitais voltadas às Humanidades seja ela própria o objeto de investigação do pesquisador. Nesse sentido este artigo busca aproximar à ciência da informação a ideia de que nós devemos, uma vez que as Humanida@@@des Digitais são marcadas pelas questões em torno das suas práxis e da techné que caracterizam-na, compor um canal de diálogo entre esses dois campos o quanto antes. De ordem teórica conceitual, este artigo se propõe a contribuir, portanto, com a inserção do tema e de sua problemática no processo reflexivo do campo da C.I., fundamentando como objeto/ator deste ponto de convergência o papel dos objetos técnicos, na perspectiva simondoniana, na sociedade da informação marcadamente contemporânea à era digital.Arquivo

A análise da imagem: um primeiro plano - SMIT, Johanna Wilhelmina

SMIT, Johanna Wilhelmina. A análise da imagem: um primeiro plano. In: SMIT, J.W. (coord.). Análise documentária: a análise da síntese. Brasília: IBICT, 1987. p.99-112.
A análise das imagens também recorrerá às categorias propostas, adaptando-as às suas necessidades específicas, a partir de uma listagem inicialmente elaborada pro G. Bléry:A. Questões de "técnica" da produção da imagem, caso estes detalhes sejam "visíveis" (vista aérea, alto-contraste etc.);B. Localização da imagem no espaço- termos geográficos ou então descrição do lugar: Pico da Bandeira ou interior de danceteria;C. Localização da imagem no tempo - tempo histórico (anos 30) ou então, quando a imagem é atual, questões de época do ano, dia/ noite, hora do dia etc.;D. Quando a imagem focaliza seres vivos, estes devem ser descritos com certas precisões: idade, sexo, raça, atitude, tipo de roupa etc.;E. As açoes destes seres vivos não podem ser esquecidas mas descritas em funçao daquilo que a imagem mostra e nao em relaçao ao ato global no qual a imagem se insere. Neste sentido, não há fotos de "lançamento de nave espacial", há "astronauta, em traje especial, se dirigindo para a nave espacial". A fototeca pode até decidir que o ato global ("lançamento de nave espacial") também deve ser indexado, complementando a descrição da imagem propriamente dita: a documentação audiovisual leva a esta peculiaridade, ou seja, a "dupla indexação", também chamada "indexação em dois níveis";F. Por último, deve-se descrever o ambiente no qual o ser vivo se encontra, quer seja elemento natural (praia, bosque, campo) ou artefato (casa, carro, cadeira). Caso não haja seres vivos na imagem, estes detalhes já foram descritos por ocasião do item b. Acima.Se a descrição responde às perguntas QUEM (seres vivos), ONDE (ambiente), QUANDO (tempo), ONDE (espaço), 0 QUE (ação) e COMO (técnica), poderemos supor que nenhum detalhe realmente importan te tenha sido esquecido. Arquivo

A taxonomy of the image: on the classification of content for image retrieval - BRYAN BURFORD, PAM BRIGGS AND JOHN P. EAKINS

BURFORD, Bryan, BRIGGS, Pam, EAKINS, JOHN P.: A taxonomy of the image: on the classification of content for image retrieval. Visual Communication 2(2), 2003. p. 123–161
ABSTRACT Image database (IDB) systems are at present often designed to test technology and the efficacy of retrieval algorithms, rather than being oriented towards delivering functionality to users. Research is necessary to design interfaces geared towards human usage of images. The starting point of this research needs to be consideration at a fundamental, user@@@centred level of how people perceive and interpret images. This article considers literature from many disciplines to describe a taxonomy of image content, from direct sensory elements to high-level abstractions. The nine categories derived will later be validated and used to direct the design of visual query interfaces for IDB systems.Arquivo

Indización y representación de documentos audiovisuales - DEL VALLE GASTAMINZA

DEL VALLE GASTAMINZA, F. Indización y representación de documentos audiovisuales. In: Manual de documentación fotográfica. Madrid: Editorial Síntesis, 1999.p.467-48.

Análisis documental de audiovisaules - HIDALGO GOYANES, P.

HIDALGO GOYANES,P Análisis documental de audiovisaules. In: GARCIA GUTIERREZ, A. Introduccion a la documentacion informativa y periodistica. Madrid, Editorial Mad , 2009.p. 233-349.

Indización y resumen de documentos digitales y multimedia: técnicas y procedimientos - PINTO MOLINA, M.; GARCÍA MARCO, F. Y.; AGUSTÍN LACRUZ, M. C.

PINTO MOLINA, M.; GARCÍA MARCO, F. Y.; AGUSTÍN LACRUZ, M. C. Indización y resumen de documentos digitales y multimedia: técnicas y procedimientos. Gijón: Trea, 2002.

Metadados

Metadados• são dados sobre outros dados;• são dados que descrevem dados;• descrição concisa a respeito dos dados;• representação dos dados.• informação anexa aos dados que nos ajudam a interpretá-los.• ==> os dados podem ser documentos, coleção de documentos, imagens, vídeos, áudios, gráficos, tabelas, entre tantos outros.
Camadas de Informação• Conhecimento legível: imagens digitalizadas de objetos, lugares, inscrições, páginas impressas, informações geográficas e outras representações digitais de objetos e espaços. Nesta camada, acede-se diretamente ao objeto digitalizado.• Conhecimento acionável: registros de catálogo, artigos de enciclopédia, verbetes e outras fontes de informação estruturadas.• Conhecimento gerado: novos conhecimentos gerados através da análise de sistemas de informação automatizados. O motor de busca permite, por exemplo, ver uma entrada de dicionário ou encontrar traduções pré-existentes para uma citação.
Metadados Administrativos• são usados para gerenciar um recurso.• as datas de criação ou aquisição,• as permissões, direitos ou proveniência de acesso• Exemplo: Número de registro do documento para controle do direito do autor é um metadado porque representa todas as informações sobre os documentos.
The International Standard Recording Code (ISRC)• ISO 3901:2001 - versão atual 2009• International Federation of Phonographic Industries (IFPI)• Sistema internacional para identificação individual de gravações sonoras e vídeos musicais.• Identifica gravações sonoras e gravações de vídeos musicais e não produtos físicos.• Cada gravação tem seu próprio ISRC.• Desenvolvido para facilitar a troca de informações sobre a propriedade, o uso das gravações e os direitos sobre elas.• É um identificador mundial.• É utilizado como sistema para gerenciamento de copyright
• Exemplo:• ISRCFR-Z03–98-00212■ FR = Código do país => França■ Z03 = Código de quem registra => Mercury France■ 98 = Ano de referência => 1998■ 00212 = código designado (ordem numérica)

International Standard Audiovisual Number (ISAN) • ISO 15706 (2002)• Sistema de numeração para identificar as obras audiovisuais: filmes, curtas, documentários, programas de televisão, eventos esportivos, propaganda, musicais, videoclips,videogames.• É um número legível pelo homem e pela máquina permitindo ao usuário identificar de maneira única as obras audiovisuais e suas diferentes versões.• Visa ajudar aos produtores, distribuidores, artistas e titulares dos direitos a acompanhar a utilização de suas obras e a contribuindo com a sua distribuição, promoção e proteção.
• Identifica o conteúdo de obras audiovisuais (original, versão ou episódio)• É o número de referência exclusivo de uma obra audiovisual e deve ser incluso como um elemento de dados em qualquer sistema utilizado para administrar e processar informações sobre obras audiovisuais.• Deve ser colocado nas capas de DVD ou, até mesmo, na mídia gravada.• No DVD é embutido nas cópias máster (metadado) e será transferido para quaisquer cópias subsequentes feitas a partir desta cópia.• Banco de dados único no mundo.• Uma vez atribuído não pode ser alterado.• Quem pode solicitar: produtores, distribuidores, diretores, atores, autores.
Estrutura do ISAN• Código de barras gerado automaticamente• ISAN 1881-66C7-3489 - 0001 – Q – 9F3A-0245 - U• RAIZ – Identifica o Audiovisual. Trata-se da Obra Original (Esta parte do código será sempre a mesma, casoExista uma versão ou episódios).• EPISÓDIO – Identifica os Episódios. Caso não tenha episódios, será sempre 0000.• VERSÃO – Identifica uma versão de um audiovisual. Uma versão é caracterizada por: alteração de idioma, formato de imagem ou áudio, tempo de duração, edição do audiovisual, por exemplo, para fins comerciais, como um trailer.• DV – Dígito verificador.• * Combinação aleatória de letras (A-Z)

International Standard Work Code (ISWC)• Confederation internationale des sociétés d'auteurs et compositeurs (CISAC) congrega 210 sociedades de autores em 109 países.• ISO 15707 (2001)■ Para identificar qualquer composição musical, de canções a sinfonias e a jingles publicitários, tornando mais eficiente a administração dos direitos autorais mundialmente.■ Busca fornecer meios eficientes para identificar trabalhos musicais e bases de dados computacionais e para trocar informação entre sociedades de direitos autorais, editores, gravadoras, etc.■ Base de dados http://iswcnet.cisac.org/iswcnet■ No Brasil ECAD, ABRAMUS, AMAR, SBACEM, SICAM, SOCINPRO, UBC

• ISO 10957 (1993)■ Identificar publicações de música impressa (partituras).■ Registro de autoria■ No Brasil Biblioteca Nacional■ http://www.ismn-international.org/manual_intro.html

Metadados descritivos• ==> incluem informações como pontos de contato• o autor de um documento;• o número de classificação de um livro;• as etiquetas (tags) com palavras-chave que aparecem ao lado de um artigo de blog ou site; • a data e a hora estampada nas fotos;• a localização geográfica do check-in do Facebook;• o número USP de cada um
• Representação descritiva■ Descrição bibliográfica ■ Catalogação• Representação temática■ Classificação■ Indexação por assuntos• Problema nos Documentos Audiovisuais:■ Dificuldades pela justaposição das informações que contém.
Descrição bibliográfica• Representar os documentos a partir de seus elementos externos essenciais: título, autor, edição, lugar e data de publicação, características físicas, etc.• É uma operação mecânica de transcrição.• É fruto de um processo de normalização, consistente em organizar e estruturar os dados presentes no documento em uma sequência rigorosa.• Determinar a forma de apresentação dos pontos de acesso ou entradas de maneira que possamos localizar os documentos de maneira ágil e rápida.• Conjunto de dados bibliográficos que descrevem e identificam os documentos.• Função: mediação entre o documento e a necessidade de informação do usuário.
Princípios básicos• Uniformidade: devem constar sempre os mesmos elementos informativos e na mesma ordem.• Unificação: recorrer sempre as mesmas fontes de informação dos documentos para extrair os elementos informativos que são necessários para descrevê-los bibliograficamente.• Independência: cada registro bibliográfico deve identificar de modo autônomo um documento de outro, como se fosse um RG.
Princípios gerais Diretrizes IFLA• Audiovisual patrimônio cultural a ser preservado■ Variedade de documentos deve refletir-se nos serviços prestados pelas bibliotecas e centros deDocumentação.• Bibliotecário disponibilizar a informação nos formatos mais adequados às diferentes necessidades e tipos de usuários.
Definições IFLA• Audiovisual = relativo a imagem e/ou som• Materiais audiovisuais = quaisquer objetos veiculando registros de som e/ou imagens fixas ou emMovimento.• Multimedia = objetos contendo duas ou mais expressões audiovisuais: som e imagem, texto e gráficosAnimados.• Multimedia interativo: objetos multimedia cuja sequência e/ou forma de apresentação é controlada peloUsuário.• Suportes: conteúdos de som, imagens fixas ou em movimento, e multimedia, em formatos analógicos ou digitais.
Elementos da descrição bibliográfica• Edição• Publicação, Distribuição• Descrição física (formatos) • Séries• Notas• Número localização
Exemplo• Footnotes to jazz [sound recording] / edited and with notes by Frederic Ramsey Jr. - New York: Folkways Records, 1951. – sound discs: 33 1/3 rpm., mono: 25 cm. – (Jazz history series). – Folkways FP 30
Exemplo• Autor: Cardin, Pierre• Título: Vestido 3/4• Descrição: Vestido reto com manga longa,Saia abaixo dos joelhos• Data: s.d.• Assunto: vestido reto; manga longa;Longuette• Localização:Http://www.pierrecardin.com/createur.html• Referência: CARDIN, P. Vestido 3⁄4. S.d.Disponível em: http://www.pierrecardin.com/createur.html. Acessado em 14/09/2020.
Normas• ISBD (NBM) deu origem a outras normas específicas:• IFLA. International Standard Bibliographic Description for Computer Files - ISBD (CF):• IFLA. International Standard Bibliographic Description for Cartographic Materials -ISBD (CM)• IFLA. International Standard Bibliographic Description for Eletronic Resources - ISBD (ER) (1997) • IFLA. International Standard Bibliographic Description for Printed Music - ISBD (PM)
Catalogação• OnLine Audiovisual Catalogers (OLAC) - 1980■ Possibilita meios para a troca de informações, educação continuada e comunicação entreCatalogadores de materiais audiovisuais com a Library of Congress.■ Trabalha em direção a um entendimento comum das normas para catalogação do material audiovisual (AACR, ISBD, MARC e Dublin Core)■ http://www.olacinc.org/online-resources-av-catalogers
Anglo American Cataloguing Rules (AACR 2)• Regras para descrever e elaborar pontos de acesso para todos os tipos de materiais existentes nas bibliotecas.■ Parte 1: descreve o item catalogado■ Parte 2: determina os pontos de acesso sob os quais a informação descritiva será apresentada. Http://www.aacr2.org/access.html
Machine-Readable Cataloguing (MARC 21)• Library of Congress (LC) - década de 60.■ Para catalogação de registros bibliográficos em sistemas informatizados.■ Permite o intercâmbio e compartilhamento de registros em âmbito internacional.■ Os dados dos registros bibliográficos no formato MARC são organizados em campos, cada um identificado por uma etiqueta de 3 caracteres numéricos.• Existem campos de gerenciamento do registro e campos específicos referentes às áreas da informação bibliográfica.■ Exemplo: o campo 100 é usado para a entrada principal de nome pessoal do registro (autoria).• Cada campo é dividido em subcampos, identificados pelo símbolo “$”, seguido de uma letra minúscula ou um caractere numérico. Cada subcampo é usado para registro de uma parte da informação da área à qual o campo se refere.■ Exemplo: o campo 245 se refere aos dados do título; o subcampo $a é do título propriamente dito; o subcampo $b é do subtítulo ou outras informações sobre o título; o $c é da indicação de responsabilidade.
Regras de Catalogação da IASA (1999)• Manual para descrição de registros sonoros e meios audiovisuais relacionados■ 0: Preliminary notes■ 1: Title and statement of responsibility■ 2: Edition, issue, etc.■ 3: Publication, production, distribution, broadcast, etc., and date(s) of creation■ 4: Copyright■ 5: Physical description■ 6: Series■ 7: Notes■ 8: Numbers and terms of availability■ 9: Analytic and multilevel■ 10: Item/copy information■ Appendix A. Fonds and collection level cataloguing■ Appendix B. Examples■ Appendix C. Terms for describing the physical condition of sound recordings■ Appendix D. Glossary■ Appendix E. BibliographyIASA- International Association Audiovisual and Sound Archives >> https://www.iasa-web.org/cataloguing-rules
FIAFManual para catalogação de imagens em movimento (Fédération internationale des archives cinématographiques - FIAF)• Fornece uma estrutura de metadados (campos ou elementos) e regras sobre como inserir os valores contidos nos campos.• Reflete as práticas de catalogação atuais e recomendadas nos arquivos cinematográficos internacionais• Combina metodologia de arquivo com a catalogação tradicional das bibliotecas• Objetivo: interoperabilidade com os padrões de catalogação e metadados relacionados (AACR2; RDA; FRBR; CEN).
CDWACategories for the Description of Works of Art (CDWA)• Conjunto de diretrizes para as melhores práticas na catalogação e descrição de obras de arte, arquitetura, outras culturas materiais, grupos e coleções de obras e imagens relacionadas, organizadas em uma estrutura conceitual que pode ser usado para projetar bancos de dados e acessar informações.• Inclui cerca de 540 categorias e subcategorias de informações. Um pequeno subconjunto de categorias é considerado essencial porque representa a informação mínima necessária para identificar e descrever um trabalho.Http://www.getty.edu/research/publications/electronic_publications/cdwa/categories.html#core
CDWACategorias principais• Objeto / Tipo de Trabalho• Termo de Classificação• Título ou nome• Descrição das Medidas• Materiais e Técnicas• Autor (Nome, Fonte, biografia, Data de nascimento, Data de óbito, Nacionalidade / Cultura / Raça eVida profissional)• Identidade do Criador• Função de Criador• Data de criação: Data mais antiga/Última data• Assunto• Localização / localização geográfica• http://www.getty.edu/research/publications/electronic_publications/cdwa/categories.html
CCOCatalogação de Objetos Culturais (CCO)• Nome da Obra• Autor• Características físicas• Dimensões, Materiais e Técnicas• Estilo• Cronologia• Localização (atual /criação)• Assunto• Classe• Descrição• Autoridade: nomes pessoais; corporativos, Local,
CDWA e CCO• Destinados a um público diversificado: museus, arquivos, bibliotecas, coleções de recursos visuais, acadêmicos, outros que registram e catalogam informação patrimonial (obras ou imagens das obras).• Cataloga uma vez e exporta em vários formatos e para vários padrões.• Permite o compartilhamento de dados
Exemplo• Título: Íris• Artista/Criador: Vincent van Gogh (holandês, 1853- 1890)• Cultura: holandês• Lugar: Saint-Rémy, França (local criado)• Data: 1889• Material: Óleo sobre tela• Número do objeto: 90.PA.20• Dimensões: 74,3 × 94,3 cm (29 1/4 × 37 1/8 pol.)• Assinatura(s):Inferior direito: "Vincent" (sublinhado)• Departamento: Pinturas• Classificação: Pinturas• Tipo de objeto: Pintura• Localização atual: J. Paul Getty Museum
Metadados Estruturais• Explicam como um recurso é composto ou organizado.• Os detalhes dos dados do capítulo, do índice ou do layout da página de um livro digitalizado• Exemplo: o esquema METS é um padrão para codificar metadados usando a linguagem de esquema XML do World Wide Web Consortium.
VRA Core- VRA Core é um padrão de dados para a descrição de obras de cultura visual (objetos e eventos: pinturas, desenhos, escultura, arquitetura, fotografias, livro, arte decorativa e performática), bem como as imagens que as documentam.- É um padrão de metadados reconhecido internacionalmente que é usado tanto como um formato autônomo, quanto como um esquema de extensão aprovado para objetos que contêm recursos de herança cultural.- Criado em 1996 a versão atual 4.0, lançada em 2007, é expressa como um esquema XML para oferecer suporte à interoperabilidade e à troca de registros do VRA Core.- Padrão de dados é amplamente usado em todo o mundo por escolas de arte e arquitetura, bibliotecas,museus, arquivos e organizações que precisam gerenciar informações e fornecer acesso a obras de patrimônio cultural e suas imagens- VRA Core Schemas and Documentation: VRA CORE - a data standard for the description of works of visual culture: Official Web Site (Library of Congress) (loc.gov)

VIAFVirtual International Authority File
Serviço que fornece para as bibliotecas e seus usuários de bibliotecas acesso conveniente aos principais arquivos de autoridade de nomes do mundo.Os colaboradores do VIAF fornecem regularmente dados de autoridade que o VIAF combina, links e grupos.Todas as descrições de uma determinada entidade são mescladas em um cluster que reúne os diferentes nomes dessa entidade.Este serviço permite que os pesquisadores identifiquem nomes, locais, obras e expressões, preservando as preferências regionais de idioma, ortografia e escrita.
Boas práticas para a descrição/catalogação• Estabeleça o foco lógico de cada registro:■ é um item (uma fotografia, um filme, um vídeo)■ é um conjunto de itens (coleção de fotografias; episódios de uma séries; série de discos)• Usar os elementos principais para cada tipo de material• Terminologia (usar vocabulário controlado)• Seja consistente em todos os aspectos da inserção de dados e no estabelecimento de relações entre entidades• Assegure que os relacionamentos sejam mapeados• Não coloque dois valores em um campo devido a limitações do sistema. Seu sistema irá mudar no futuro; seus dados devem sobreviver à migração.
MetadadosEntão,• os metadados podem descrever a estrutura do conjunto de um dado principal, oferecer informaçãoE descrição, ou ainda constituir informações adicionais;• são especialmente úteis quando se trata de classificar a informação contida para sua posteriorRecuperação;• sua finalidade principal é documentar e organizar de forma estruturada os dados das organizações, com o objetivo de minimizar duplicação de esforços e facilitar a manutenção dos dados.• a informação estruturada com metadados normalizados é possível criar algoritmos para realizar outras “leituras” sobre os textos e criar novo

DIRECTRIZES PARA MATERIAIS AUDIOVISUAIS E MULTIMEDIA EM BIBLIOTECAS E OUTRAS INSTITUIÇÕES - Bruce Royan, Monika Cremer, et al.

ROYAN, Bruce et al. Directrizes para materiais audiovisuais e multimedia em bibliotecas e outras instituiçõesArquivo

Metadados textuais e visuais para recuperação de informação em imagens - CENDON, B. V.

CENDON, B. V. Metadados textuais e visuais para recuperação de informação em imagensRESUMO Esta pesquisa faz uma discussão sobre os conceitos de metadados em diferentes áreas de conhecimento. Em seguida, propõe um sistema de recuperação híbrido que utiliza metadados textuais e visuais para organização e recuperação de informação contida nos desenhos técnicos de projeto de engenharia. Finalmente, apresenta um exemplo de classificação de um documento, utilizando o modelo híbrido proposto. Atualmente, existem duas linhas de pesquisa independentes que estudam recuperação de imagens: uma baseada na descrição textual da imagem e outra baseada no conteúdo da imagem. Atualmente, os sistemas de informação para projetos de engenharia utilizam basicamente metadados textuais que descrevem a imagem. A proposta deste trabalho envolve, além das descrições (metadados de conceito ou de assunto), o uso da própria imagem ou partes dela (metadados de conteúdo) para recuperação. O sistema híbrido proposto representa um grande avanço para a recuperação da informação de imagens e desenhos. Quando o sistema não considera os metadados visuais, ou seja, a organização e recuperação da imagem pela imagem, a recuperação do documento pode ficar restrita a quem a executou ou a descreveu. O conteúdo visual da imagem é um metadado importante para a definição do assunto do documento na íntegra, independente de interpretações e descrições passíveis de duplicidades e erros.Palavras chave: Metadados textuais, metadados visuais, recuperação de informação.Arquivo

The FIAF Moving Image Cataloguing Manual - International Standard Recording Code

International Federation of Film Archives (FIAF). The FIAF Moving Image Cataloguing Manual. FIAF Cataloguing and Documentation Commission (CDC), 2016.Arquivo

International Standard Recording Code (ISRC) Handbook - International Standard Recording Code

International Federation of Film Archives (FIAF). The FIAF Moving Image Cataloguing Manual. FIAF Cataloguing and Documentation Commission (CDC), 2016.Arquivo

ISBD (NBM): International Standard Bibliographic Description for Non-Book Materials - International Federation of Library Associations and Institutions

International Federation of Library Associations and Institutions. ISBD (NBM): International Standard Bibliographic Description for Non-Book Materials. IFLA Universal Bibliographic Control and International MARC Programme, 1987.Arquivo

La documentación sonora en los sistemas de información documental de los medios audiovisuales - CALDERA SERRANO

CALDERA SERRANO. La documentación sonora en los sistemas de información documental de los medios audiovisuales. Boletín de la Asociación Andaluza de Bibliotecarios, n.74, p.29-39, mar.2004.Arquivo

Definição de metadados para registros de áudio em repositórios digitais de acesso aberto - CONCEIÇÃO, Maria Imaculada da; ALVAREZ, Maria do Carmo Avamilano; FERNANDES, Hálida Cristina Rocha.

CONCEIÇÃO, Maria Imaculada da; ALVAREZ, Maria do Carmo Avamilano; FERNANDES, Hálida Cristina Rocha. Definição de metadados para registros de áudio em repositórios digitais de acesso aberto. Novas Práticas em Informação e Conhecimento, [s. l.], 2014.Arquivo

The Development of Resource Description & Access and Its Impact on Music Materials - GLENNAN, Kathryn P.

GLENNAN, Kathryn P. “The Development of Resource Description & Access and Its Impact on Music Materials,” Notes 68, no. 3 (2012): p. 526-534.Arquivo

Manual de procedimentos para descrição de arquivos sonoros - JAEGGER, M. de F.P., LYRA, M.H.C.P. de

JAEGGER, M. de F.P., LYRA, M.H.C.P. de. Manual de procedimentos para descrição de arquivos sonoros. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1985. (Publicações Técnicas, 38).Arquivo

Acesso aos registros sonoros: elementos necessários à representação bibliográfica - MEY, E. S.

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Ode de Cologne excerpt -

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Discutindo a análise documental de fotografias: uma síntese bibliográfica - BOCCATO, V. R. C.; FUJITA, M. S. L.

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A representação da imagem - SMIT, Johanna Wilhelmina

SMIT, Johanna Wilhelmina. A representação da imagem. Informare - Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.2, n.2, p.28-36, 1996.Arquivo

Cataloging Cultural Objects: A Guide to Describing Cultural Works and Their Images - BACA, Murtha. et al (ed)

BACA, Murtha. et al (ed) Cataloging Cultural Objects: A Guide to Describing Cultural Works and Their Images. Chicago : American Library Association, 2006.Arquivo

Como tratar coleções de fotografias - FILIPPI, P. de; LIMA, S.F.;CARVALHO, V;C.

FILIPPI, P. de; LIMA, S.F.;CARVALHO, V;C. Como tratar coleções de fotografias. São Paulo: Arquivo do Estado, 2000.

O conteúdo da imagem - MOREIRO GONZALEZ, J.A.

MOREIRO GONZALEZ, J.A. O conteúdo da imagem. Curitiba, Ed.UFPR, 2003.

Análise de Imagens e Filmes: alguns princípios para sua indexação e recuperação - CORDEIRO, Rosa Inês de Novais

CORDEIRO, Rosa Inês de Novais. Análise de Imagens e Filmes: alguns princípios para sua indexação e recuperação. Ponto de Acesso, Salvador, v. 7, n. 1, p. 67-80, abr. 2013.Arquivo

Organização de Imagens em Movimento: A Experiência da Fundação Casa Jorge Amado - AMARAL, Erenilda Custódio dos Santos

AMARAL, Erenilda Custódio dos Santos. Organização de Imagens em Movimento: A Experiência da Fundação Casa Jorge Amado. [S. l.], p. 1-7, 2005.Arquivo

Diseño de uma base de datos de imágenes para televisión - CALDERA SERRANO, J.; NUÑO MORAL, M.V.

CALDERA SERRANO, J.; NUÑO MORAL, M.V. Diseño de uma base de datos de imágenes para televisión. Gijòn: Ediciones Trea, 2004.

Análise e representação de filmes em unidades de informação - CORDEIRO, Rosa Inês de Novais.; AMANCIO, Tunico

CORDEIRO, Rosa Inês de Novais.; AMANCIO, Tunico. Análise e representação de filmes em unidades de informação. Ciência da Informação, Brasília, v.34, n.1, p.89-94, jan./abr. 2005. Arquivo

Os Novos Paradigmas da Imagem em Movimento: em busca de metalinguagens de representação para bases de dados virtuais visando a recuperação de conteúdo semântico - GONÇALVES, A.C.B.

GONÇALVES, A.C.B. Os Novos Paradigmas da Imagem em Movimento: em busca de metalinguagens de representação para bases de dados virtuais visando a recuperação de conteúdo semântico. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação. v.3, n.1, fev. 2002.Arquivo

A representação do filme documentário institucional: testemunho histórico científico no espaço informacional acadêmico - SOUZA, R. de M.

SOUZA, R. de M. A representação do filme documentário institucional: testemunho histórico científico no espaço informacional acadêmico. Morpheus. Revista Eletrônica em Ciências Humanas - Conhecimento e Sociedade, n.5, 2004.Arquivo

Preservação de acervo audiovisual - Angélica Gasparotto de Oliveira

RICI: R.Ibero-amer. Ci. Inf., ISSN 1983-5213, Brasília, v. 9, n. 2, p. 460-474, jul./ dez. 2016. 460Arquivo

Preservação digital: o estado da arte - CUNHA, Jacqueline de Araújo; LIMA, Marcos Galindo

CUNHA, Jacqueline de Araújo; LIMA, Marcos Galindo. Preservação digital: o estado da arte. VIII ENANCIB – Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, Salvador, 28 a 31 de outubro de 2007.Arquivo

A experiência brasileira na conservação audiovisual: um estudo de caso - Maria Fernanda Curado Coelho

Coelho, Maria Fernanda CuradoA experiência brasileira na conservação audiovisual: umestudo de caso / Maria Fernanda Curado Coelho. São Paulo:2009291 p.Dissertação (Mestrado) – Departamento de Cinema, Televisãoe Rádio / Escola de Comunicação de Artes/USP, 2009.Orientador: Prof. Doutor Eduardo Victorio Morettin.Bibliografia.Arquivo

Diagnóstico de Conservação Fotográfica no Brasil - Clara Mosciaro (Org.)

Arquivo

Ampliando a discussão em torno de documentos audiovisuais, iconográficos, sonoros e

musicais - Pablo Sotuyo Blanco, Marcelo Nogueira de Siqueira e Thiago de Oliveira Vieira (Org.)

Ampliando a discussão em torno de documentos audiovisuais, iconográficos, sonoros emusicais / Pablo Sotuyo Blanco, Marcelo Nogueira de Siqueira e Thiago de Oliveira Vieira(Organizadores). – Salvador: EDUFBA, 2016.170 p. : il. col. 210;ISBN 978-85-232-1526-2Arquivo

Rasgos y trayectorias de la documentación audiovisual: logros, retos y quimeras - Eugenio López-de-Quintana-Sáenz

Resumen Aunque muchos archivos audiovisuales están todavía a la espera de un proyecto de digitalización de sus fondos analógicos que garantice su preservación y favorezca el acceso público, se asiste a una generación masiva de contenidos audiovisuales que ha completado ya la transición hacia la digitalización de todo el proceso de producción y distribución. Las exigencias de una producción cada vez más diversificada llevan a priorizar la recuperación de planos en los archivos, y se buscan al@@@ternativas automáticas de extracción de metadatos, indexación y búsqueda, que sin embargo no evitan la utilización de información textual para la descripción de imágenes. El tratamiento documental de imágenes es una tarea extremadamente costosa en recursos humanos, con tiempos de dedicación de dos, tres o incluso más veces la duración del material tratado. En paralelo, grandes volúmenes de contenidos audiovisuales son indexados en origen, al margen de los circuitos profesio@@@nales de gestión documental. Se acentúa así la tendencia anunciada hacia una transformación de las tareas tradicionales de los documentalistas, que está experimentando una menor hibridación de la esperada con otros colectivos del sector.Palabras clave Documentación audiovisual, Archivos audiovisuales, Archivos de televisión, Producción audiovisual, Digitalización, Docu@@@mentalistas, Profesionales, Catalogación, Recuperación de información, España.Arquivo

Perfil profissional do bibliotecário em ambientes de informação audiovisual - FRANCISCO EDVANDER PIRES SANTOS, MARIA GIOVANNA GUEDES FARIAS, LUIZ TADEU FEITOSA

RESUMO Apresenta as competências e o perfil profissional do bibliotecário que atua em ambientes de informação audiovisual, com a finalidade de embasar as ações de mediação que o bibliotecário poderá desenvolver em empresas televisivas. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e de uma revisão de literatura, a partir das quais foi possível coligir os principais conceitos relacionados à competência, perfil profissional e mediação da informação. Para tanto, recorre às competências técnicas, gerenciais e comportamentais necessárias ao bibliotecário que pretende atuar com o audiovisual, bem como discorre acerca das habilidades e atitudes demandadas por esse mercado. Discute os perfis de bibliotecário protagonista, archivist, videolibrarian, researcher e production research, a fim de traçar o perfil profissional ideal para que o bibliotecário atue nos ambientes de informação audiovisual. Apresenta o organograma de uma empresa televisiva no qual o centro de documentação assume função estratégica que favorece as ações de mediação do bibliotecário.Destaca que as empresas televisivas e demais instituições de audiovisual obteriam vantagem competitiva sobre a concorrência caso mantivessem um bibliotecário em seu quadro efetivo de colaboradores, pois esse profissional está apto a desenvolver atividades técnicas e de gestão da informação em centros de imagens.PALAVRAS-CHAVE: Competências do bibliotecário. Perfil profissional. Mediação da informação. Centro de imagens. Emissoras de televisão.Arquivo

O dilema digital: questões estratégicas na guarda e no acesso a materiais cinematográficos digitais - AMPAS - ACADEMIA DE ARTES E CIÊNCIAS CINEMATOGRÁFICAS

AMPAS - ACADEMIA DE ARTES E CIÊNCIAS CINEMATOGRÁFICAS. O dilema digital: questões estratégicas na guarda e no acesso a materiais cinematográficos digitais. AMPAS: Estados Unidos, 2007. Trad. Cinemateca Brasileira, São Paulo: Cinemateca Brasileira, 2009Arquivo

O dilema digital 2: perspectivas de cineastas independentes, documentaristas e arquivos audiovisuais sem fins lucrativos - AMPAS - ACADEMIA DE ARTES E CIÊNCIAS CINEMATOGRÁFICAS

AMPAS - ACADEMIA DE ARTES E CIÊNCIAS CINEMATOGRÁFICAS. O dilema digital 2: perspectivas de cineastas independentes, documentaristas e arquivos audiovisuais sem fins lucrativos. São Paulo: Instituto Butantan, 2015.Arquivo

Formatos Materiais Audiovisuais

Arquivo

Supports photographiques et films - IFLA

IFLA. Supports photographiques et films. IN: IFLA. IFLA Principes de conservation. International Preservation Issues.n.3. Arquivo

Diretrizes para digitalizar e conservar suportes de som - SCARABUCI, Marcelo; KAFURE, Ivette

SCARABUCI, Marcelo; KAFURE, Ivette. Diretrizes para digitalizar e conservar suportes de som. Perspectivas em Ciência da Informação, v.14, n.3, p. 140-152,set./dez. 2009.Arquivo

O estudo e a identificação dos padrões de metadados para a representação e a recuperação da imagem digital na perspectiva da web - YAMANE, Gabriela Aparecida da Cunha; CASTRO, Fabiano Ferreira de

YAMANE, Gabriela Aparecida da Cunha; CASTRO, Fabiano Ferreira de. O estudo e a identificação dos padrões de metadados para a representação e a recuperação da imagem digital na perspectiva da web. Em Questão, Porto Alegre, v. 24, ed. 1, p. 145-173, 2018.Arquivo

ESTUDO DE CASO: O ACERVO ICONOGRÁFICO DA BIBLIOTECA DE UMA ESCOLA PARTICULAR DA CIDADE DE SÃO PAULO - Trabalho final

Camila Fernanda Ribeiro RochaDenise de Souza Ablas Mislley Almeida de SouzaPaulo Rogerio Nunes de Sousa Arquivo

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Vânia Mara Alves Lima

O documento audiovisual ou a proximidade entre as 3 marias - SMIT, Johanna Wilhelmina