CBD0264 - Resumos

Temas propostos para os Seminários Temáticos

SEM 01 - Informação, Ciência e Tecnologia na Sociedade da Informação

SEM 02 - Políticas de IC&T

SEM 03 - Informação enquanto Agente de Mudança na Organização – Apropriação da Informação em C&T

SEM 04 - O Serviço de Informação e o Contexto Organizacional

SEM 05 - Transferência de Informação em C&T

SEM 06 - Inovação em Unidades de Informação

SEM 07 - Os Principais Agentes de Geração e Difusão de IC&T

SEM 08 - Recursos Computacionais Aplicados em Unidades de Informação

SEM 09 – Transformação Digital e Gestão da Informação na Sociedade em Rede

SEM 10 - Plataformas digitais de apoio à gestão de conhecimento – em colaboração Universidade do Minho

SEM 11 - Inteligência Artificial (IA) e Gestão de conhecimento – em colaboração com Universidade do Minho

SEM 12 - Gestão de Conhecimento e Transformação Digital – em colaboração com Universidade do Minho

SEM ESP – Indicadores de C&T nos BRICs

SEM ESP - Informação para Tomada de decisão

A sociedade em rede

Castells, Manuel. A sociedade em rede. Tradução: Roneide Venancio Majer. In: A era da informação economia, sociedade e cultura, v. 1. São Paulo: Paz e Terra, 1999. ISBN 85-219-0329-4. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/392268/mod_resource/content/1/ASociedadeEmRedesVol.I.pdf . Acesso em: 16 mar 2024.


A Sociedade em Rede é um conceito associado ao sociólogo Manuel Castells. Seu livro de mesmo nome, publicado em 1996, explora as profundas mudanças que as tecnologias de informação provocaram nas sociedades ao redor do mundo.


Castells argumenta que a ascensão das tecnologias de informação e comunicação (TICs) inaugurou uma nova era na história da humanidade, caracterizada por:


* **Redes:** As sociedades são cada vez mais organizadas em torno de redes de informação, comunicação e poder. Essas redes podem ser de alcance global, conectando pessoas e organizações a grandes distâncias.


* **Informação:** A informação é a nova fonte de riqueza e poder na sociedade em rede. A capacidade de gerar, processar e comunicar informação é essencial para o sucesso na nova economia.


* **Flexibilidade:** A sociedade em rede é caracterizada por um alto grau de flexibilidade e adaptabilidade. Organizações e indivíduos precisam ser capazes de mudar e se adaptar rapidamente para acompanhar o ritmo das mudanças tecnológicas.


* **Individualismo:** A sociedade em rede promove uma cultura mais individualista. As pessoas estão cada vez mais conectadas a redes do que a lugares ou comunidades.


A ascensão da sociedade em rede teve um impacto profundo em todos os aspectos de nossas vidas, desde a maneira como trabalhamos e aprendemos até a maneira como compramos e socializamos.


**Benefícios da Sociedade em Rede:**


* Maior interconexão global

* Comunicação e colaboração aprimoradas

* Acesso a uma riqueza de informações e recursos

* Maiores oportunidades para inovação e criatividade


**Desafios da Sociedade em Rede:**


* A divisão digital: Nem todos têm igual acesso às tecnologias de informação e comunicação.

* Desigualdade social: A sociedade em rede pode exacerbar as desigualdades sociais existentes.

* Erosão da privacidade: A grande quantidade de informações que agora são coletadas sobre nós levanta preocupações sobre a privacidade.

* Perda da comunidade: A sociedade em rede pode levar a um sentimento de isolamento e solidão.


A sociedade em rede é um fenômeno complexo com consequências de longo alcance. É importante estar ciente tanto dos benefícios quanto dos desafios desta nova era para moldá-la de forma a beneficiar toda a humanidade.

O Conceito de Informação

O texto aborda o conceito de informação sob diferentes perspectivas e tenta estabelecer uma definição precisa do termo. Os autores exploram a complexidade do conceito de informação e sua relação com diferentes disciplinas, como filosofia, ciência da informação e outras áreas do conhecimento.


Os autores começam discutindo a abordagem filosófica da informação, onde destacam a importância da epistemologia para compreender o conceito de informação. Eles enfatizam a natureza multifacetada da informação e sua relação com o conhecimento.


Além disso, os autores examinam a relação entre informação e documentação, destacando a importância da organização e estruturação da informação para facilitar seu acesso e uso eficaz.


Eles também discutem a teoria da informação, introduzida por Claude Shannon, e sua relevância para a compreensão da transmissão de informação em sistemas de comunicação.


Os autores argumentam que o conceito de informação é influenciado pelo contexto cultural, social e histórico em que é utilizado, e que diferentes disciplinas têm abordagens distintas para compreender a informação.


Por fim, eles propõem uma definição abrangente de informação que incorpora diferentes aspectos do conceito, incluindo sua natureza objetiva e subjetiva, sua relação com o conhecimento e sua importância na tomada de decisões e na produção de significado.


**Principais Trechos:**


1. "A informação é uma noção complexa que tem sido abordada de várias maneiras ao longo da história da filosofia e das ciências humanas."


2. "A relação entre informação e documentação é crucial para a compreensão da natureza da informação e seu papel na sociedade."


3. "A teoria da informação de Shannon fornece uma estrutura matemática para entender a transmissão de informação em sistemas de comunicação."


4. "O contexto cultural, social e histórico influencia a compreensão e o uso da informação em diferentes contextos."


5. "Uma definição abrangente de informação deve levar em consideração sua natureza multifacetada e sua importância em várias áreas do conhecimento e da prática humana."

CAPURRO, Rafael; HJORLAND, Birger. O conceito de informação. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 12, n. 1, p. 148-207, jan/abr 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pci/a/j7936SHkZJkpHGH5ZNYQXnC/?format=pdf . Acesso em: 16 mar 2024

O texto aborda o conceito de informação sob diferentes perspectivas e tenta estabelecer uma definição precisa do termo. Os autores exploram a complexidade do conceito de informação e sua relação com diferentes disciplinas, como filosofia, ciência da informação e outras áreas do conhecimento.


Os autores começam discutindo a abordagem filosófica da informação, onde destacam a importância da epistemologia para compreender o conceito de informação. Eles enfatizam a natureza multifacetada da informação e sua relação com o conhecimento.


Além disso, os autores examinam a relação entre informação e documentação, destacando a importância da organização e estruturação da informação para facilitar seu acesso e uso eficaz.


Eles também discutem a teoria da informação, introduzida por Claude Shannon, e sua relevância para a compreensão da transmissão de informação em sistemas de comunicação.


Os autores argumentam que o conceito de informação é influenciado pelo contexto cultural, social e histórico em que é utilizado, e que diferentes disciplinas têm abordagens distintas para compreender a informação.


Por fim, eles propõem uma definição abrangente de informação que incorpora diferentes aspectos do conceito, incluindo sua natureza objetiva e subjetiva, sua relação com o conhecimento e sua importância na tomada de decisões e na produção de significado.


**Principais Trechos:**


1. "A informação é uma noção complexa que tem sido abordada de várias maneiras ao longo da história da filosofia e das ciências humanas."


2. "A relação entre informação e documentação é crucial para a compreensão da natureza da informação e seu papel na sociedade."


3. "A teoria da informação de Shannon fornece uma estrutura matemática para entender a transmissão de informação em sistemas de comunicação."


4. "O contexto cultural, social e histórico influencia a compreensão e o uso da informação em diferentes contextos."


5. "Uma definição abrangente de informação deve levar em consideração sua natureza multifacetada e sua importância em várias áreas do conhecimento e da prática humana."

A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO

Choo, Chun Wei. A Organização do Conhecimento: Como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. Trad. Eliana Rocha São Paulo: Senac São Paulo, 2003. Disponível em: https://lucianabicalho.files.wordpress.com/2013/09/choo-chun-wei-a-organizac3a7c3a3o-do-conhecimento.pdf . Acesso em: 16 mar 2024.


"A Organização do Conhecimento: Como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões" é um livro escrito por Chun Wei Choo, que explora como as organizações utilizam a informação para criar significado, desenvolver conhecimento e tomar decisões. O autor examina a importância da informação e do conhecimento dentro das organizações, destacando como elas podem ser alavancadas para obter vantagem competitiva.


**Resumo Detalhado:**


1. **Introdução ao Conceito de Organização do Conhecimento:** Choo começa discutindo a importância da informação e do conhecimento nas organizações, delineando como elas influenciam a capacidade de uma organização de adaptar-se e competir eficazmente em um ambiente em constante mudança.


2. **Modelos de Processamento de Informação:** O autor explora os diferentes modelos de processamento de informação dentro das organizações, destacando como as organizações coletam, organizam, processam e compartilham informações para criar conhecimento.


3. **Gestão do Conhecimento:** Choo analisa as estratégias e práticas que as organizações utilizam para gerenciar seu conhecimento interno. Isso inclui a criação de bases de dados, a implementação de sistemas de gestão do conhecimento e a promoção de uma cultura organizacional que valorize a aprendizagem e a inovação.


4. **Decisão Organizacional:** O autor examina como as organizações utilizam o conhecimento para tomar decisões eficazes. Ele destaca a importância da análise de informações, do julgamento humano e do uso de sistemas de apoio à decisão para ajudar as organizações a tomar decisões informadas.


5. **Criação de Significado:** Choo discute como as organizações constroem significado a partir da informação disponível, destacando a importância da interpretação e da narrativa na construção do conhecimento organizacional.


**Principais Trechos:**


1. "As organizações são sistemas de informação vivos, que coletam, processam e distribuem informações para atingir seus objetivos estratégicos."

2. "A gestão do conhecimento envolve a criação de uma cultura organizacional que valorize a aprendizagem contínua e a inovação."

3. "As decisões organizacionais eficazes são baseadas na análise cuidadosa das informações disponíveis e no julgamento humano qualificado."

4. "A criação de significado dentro das organizações é um processo complexo que envolve a interpretação e a construção de narrativas que dão sentido à informação disponível."


Esses trechos destacam os principais temas abordados pelo autor, fornecendo uma visão geral do conteúdo do livro e sua relevância para a compreensão de como as organizações utilizam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões.  

A INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA E OS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO

ROZADOS, H. B. F. A INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA E OS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO. Informação & Sociedade, [S. l.], v. 16, n. 1, 2006. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/441 . Acesso em: 16 mar. 2024.


Helen Beatriz Frota Rozados discute a importância da informação científica e tecnológica e sua relação com os serviços de informação. O documento destaca como a informação científica e tecnológica desempenha um papel crucial no avanço da pesquisa, desenvolvimento e inovação em várias áreas do conhecimento.


**Resumo:**


O texto explora o papel da informação científica e tecnológica na produção, disseminação e uso do conhecimento. Rozados enfatiza a importância dos serviços de informação, como bibliotecas, bancos de dados e sistemas de informação, na facilitação do acesso e na gestão eficaz da informação científica e tecnológica.


Ela discute os desafios enfrentados pelos profissionais da informação na era digital, incluindo a sobrecarga de informações e a necessidade de avaliar a qualidade e relevância dos recursos de informação disponíveis.


Além disso, o documento aborda a importância da colaboração entre diferentes instituições e stakeholders no fornecimento de serviços de informação de qualidade e no apoio à pesquisa e inovação.


Rozados destaca a necessidade de desenvolver competências em alfabetização informacional e digital para capacitar os usuários a avaliar criticamente e utilizar efetivamente a informação científica e tecnológica.


**Principais Trechos:**


1. "A informação científica e tecnológica é essencial para impulsionar a pesquisa, desenvolvimento e inovação em diversas áreas do conhecimento."


2. "Os serviços de informação desempenham um papel crucial na facilitação do acesso e na gestão eficaz da informação científica e tecnológica."


3. "Os profissionais da informação enfrentam desafios significativos na era digital, incluindo a necessidade de lidar com a sobrecarga de informações e avaliar a qualidade dos recursos disponíveis."


4. "A colaboração entre diferentes instituições e stakeholders é fundamental para fornecer serviços de informação de qualidade e apoiar a pesquisa e inovação."


5. "O desenvolvimento de competências em alfabetização informacional e digital é essencial para capacitar os usuários a avaliar criticamente e utilizar efetivamente a informação científica e tecnológica."


Este resumo destaca os principais pontos abordados por Helen Beatriz Frota Rozados em seu documento sobre a informação científica e tecnológica e os serviços de informação, destacando sua importância e os desafios associados à sua gestão e uso eficaz.  

Dominando a Gestão da Informação

Davenport, Thomas H.; Marchand, Donald A.; Dickson, Tim. Dominando a Gestão da Informação. Trad. Carlo Gabriel Porto Bellini, Carlos Alberto Silveira Netto Soares. Porto Alegre: Bookman, 2004. Disponível em: https://dedalus.usp.br/F/DEK9VPSQ61U5SUJ8VTGAR2T6IBU6DE1A5PKLEJ562RELENG3B9-28912?func=item-global&doc_library=USP01&doc_number=001453725&year=&volume=&sub_library=FEA . Acesso em 16 mar 2024.


"Dominando a Gestão da Informação" de Thomas H. Davenport é uma obra que explora a importância da gestão da informação nas organizações contemporâneas. O autor discute como as empresas podem aproveitar efetivamente os recursos de informação para obter vantagem competitiva e alcançar seus objetivos estratégicos. Abaixo está um resumo detalhado do livro, juntamente com alguns dos principais trechos:


**Resumo Detalhado:**


1. **Introdução à Gestão da Informação:** Davenport introduz a importância da gestão da informação nas organizações, destacando como a quantidade crescente de dados e informações pode sobrecarregar os sistemas e dificultar a tomada de decisões eficazes.


2. **O Valor da Informação:** O autor explora como a informação pode ser um recurso valioso para as organizações, desde que seja coletada, processada e utilizada de maneira eficiente. Ele discute como as empresas podem transformar dados em conhecimento e insights acionáveis.


3. **Tecnologias da Informação:** Davenport analisa o papel das tecnologias da informação na gestão da informação, destacando como sistemas de informação, bancos de dados e ferramentas de análise podem ajudar as empresas a lidar com grandes volumes de informações de forma mais eficaz.


4. **Cultura Organizacional e Mudança:** O autor discute a importância de uma cultura organizacional que valorize a informação e promova a colaboração e a aprendizagem contínua. Ele também aborda os desafios de implementar mudanças na gestão da informação em uma organização.


5. **Gestão do Conhecimento:** Davenport explora o conceito de gestão do conhecimento e como as empresas podem capturar, compartilhar e utilizar o conhecimento de seus funcionários de forma eficaz. Ele discute estratégias para criar uma cultura de compartilhamento de conhecimento dentro da organização.


**Principais Trechos:**


1. "A informação é um recurso valioso que pode ajudar as organizações a tomar decisões mais informadas e alcançar seus objetivos estratégicos."

2. "As tecnologias da informação desempenham um papel fundamental na gestão eficaz da informação, fornecendo às empresas as ferramentas necessárias para coletar, processar e analisar grandes volumes de dados."

3. "Uma cultura organizacional que valorize a informação e promova a colaboração pode ajudar as empresas a obter vantagem competitiva através do uso eficaz da informação."

4. "A gestão do conhecimento é essencial para garantir que o conhecimento dos funcionários seja capturado, compartilhado e utilizado de forma eficaz dentro da organização."


Estes trechos destacam os principais temas abordados por Davenport em seu livro e fornecem uma visão geral do conteúdo, enfatizando a importância da gestão da informação para o sucesso organizacional.  

Managing Innovation: new technology, new products, and new services in a global economy

ETTLIE, JOHN E. Managing Innovation: new technology, new products, and new services in a global economy. 2 ed. Oxford: Elsevier, 2006. 504p.


"Gerenciando Inovação: Novas Tecnologias, Novos Produtos e Novos Serviços em uma Economia Global" de John E. Ettlie oferece uma exploração detalhada dos desafios e estratégias envolvidos no gerenciamento da inovação dentro do contexto de uma economia global em constante evolução. O livro, publicado em sua segunda edição em 2006, abrange 504 páginas e adentra em vários aspectos da inovação, desde a concepção de novas tecnologias até o desenvolvimento e comercialização de produtos e serviços inovadores.


A obra começa discutindo os conceitos fundamentais da inovação e a importância de gerenciar a inovação de forma eficaz para se manter competitivo na paisagem empresarial moderna. Ettlie enfatiza o papel da tecnologia como uma força motriz por trás da inovação e examina como as organizações podem aproveitar os avanços tecnológicos para impulsionar o crescimento e criar valor.


Um dos temas-chave do livro é o processo de gerenciamento da inovação dentro das organizações. Ettlie delineia várias estruturas e metodologias para gerenciar a inovação, incluindo processos de portões de estágio, modelos de inovação aberta e colaboração interfuncional. Ele explora os desafios associados a cada abordagem e oferece insights práticos e estratégias para superar obstáculos e maximizar a eficácia dos esforços de gerenciamento da inovação.


Ao longo do livro, Ettlie destaca a importância de adotar uma perspectiva global sobre a inovação. Ele discute as oportunidades e desafios apresentados pela globalização, incluindo a necessidade de se adaptar a condições de mercado diversas, navegar em diferenças culturais e colaborar com parceiros internacionais. Além disso, ele examina o papel das políticas governamentais e regulamentações na formação do cenário de inovação em escala global.


Ettlie também aborda o papel da liderança em impulsionar a inovação dentro das organizações. Ele discute as características dos líderes de inovação eficazes e as estratégias que empregam para fomentar uma cultura de inovação, encorajar a tomada de riscos e inspirar a criatividade entre os funcionários.


No geral, "Gerenciando Inovação: Novas Tecnologias, Novos Produtos e Novos Serviços em uma Economia Global" oferece uma exploração abrangente da natureza complexa e multifacetada do gerenciamento da inovação. Baseando-se em uma riqueza de insights teóricos e exemplos práticos, Ettlie fornece orientações valiosas para executivos, gerentes e formuladores de políticas que buscam navegar pelos desafios e capitalizar as oportunidades apresentadas pela inovação na economia global moderna.


Aqui estão alguns trechos importantes do livro:


1. Sobre a importância da inovação: "A inovação é o sangue vital de qualquer organização. Sem ela, as empresas correm o risco de estagnação e declínio eventual no ambiente empresarial de hoje, rápido e altamente competitivo."


2. Sobre o papel da tecnologia em impulsionar a inovação: "A tecnologia desempenha um papel central no impulso à inovação, servindo tanto como catalisador de mudanças quanto como fonte de vantagem competitiva para organizações dispostas a abraçar novas ideias e tecnologias."


3. Sobre os desafios de gerenciar a inovação: "Gerenciar a inovação é inerentemente complexo, exigindo que as organizações naveguem por uma miríade de desafios, incluindo incerteza tecnológica, volatilidade de mercado e resistência organizacional à mudança."


4. Sobre a necessidade de uma perspectiva global sobre a inovação: "No mundo interconectado de hoje, as organizações devem adotar uma perspectiva global sobre a inovação, reconhecendo as oportunidades e desafios apresentados por mercados, culturas e ambientes regulatórios diversos."


5. Sobre a importância da liderança na promoção da inovação: "A liderança eficaz é essencial para fomentar uma cultura de inovação dentro das organizações. Os líderes devem inspirar a criatividade, encorajar a tomada de riscos e fornecer o apoio e os recursos necessários para que os funcionários inovem e tenham sucesso."


Esses trechos capturam alguns dos principais temas e insights apresentados em "Gerenciando Inovação: Novas Tecnologias, Novos Produtos e Novos Serviços em uma Economia Global", oferecendo um vislumbre da exploração abrangente do livro sobre o gerenciamento da inovação na paisagem empresarial moderna.

A Informação: Uma História, Uma Teoria, Uma Enxurrada

GLEICK, James. A informação: uma história, uma teoria, uma enxurrada. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/340345/mod_resource/content/1/A-informacao-Uma-historia-uma-teoria-uma-enxurrada-James-Gleick-pdf.pdf . Acesso em: 16 mar 2024.


"A Informação: Uma História, uma Teoria, uma Enxurrada" é um livro escrito por James Gleick que explora o conceito de informação desde seus primórdios até sua influência na era digital. Gleick traça a história da informação, desde os primeiros sistemas de comunicação até os avanços da era digital, explorando como a humanidade tem conceituado, armazenado, transmitido e utilizado informações ao longo do tempo.


**Resumo:**


O livro começa examinando as raízes da informação, desde os sistemas primitivos de comunicação, como tambores de fala e a linguagem escrita, até os avanços na ciência da informação e na teoria da informação no século XX.


Gleick destaca as contribuições de figuras históricas importantes, como Claude Shannon e Alan Turing, para o desenvolvimento da teoria da informação e da computação. Ele explora como esses pioneiros ajudaram a definir e formalizar o conceito de informação em termos matemáticos e científicos.


Além disso, o livro examina o impacto da revolução digital na maneira como concebemos e interagimos com a informação. Gleick discute o surgimento da internet, a proliferação de dispositivos de comunicação e o fenômeno da sobrecarga de informações na sociedade contemporânea.


Ele também aborda questões filosóficas e éticas relacionadas à informação, incluindo questões de privacidade, controle da informação e o papel da informação na construção da realidade.


**Principais Trechos:**


1. "A história da informação é uma história da humanidade, desde os primeiros sistemas de comunicação até a era digital."


2. "Figuras como Claude Shannon e Alan Turing desempenharam papéis fundamentais no desenvolvimento da teoria da informação e da computação."


3. "A revolução digital transformou radicalmente a maneira como concebemos e interagimos com a informação, dando origem à era da informação."


4. "Questões éticas e filosóficas relacionadas à informação, como privacidade e controle da informação, tornaram-se cada vez mais prementes na sociedade contemporânea."


"A Informação: Uma História, uma Teoria, uma Enxurrada" oferece uma visão abrangente e fascinante da evolução do conceito de informação e seu impacto na sociedade humana. Gleick combina história, ciência e reflexão filosófica para fornecer uma exploração profunda e acessível de um tema fundamental para a compreensão do mundo moderno.  

A ciência da informação

LE COADIC, Yvves-François. A ciência da informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.


"A Ciência da Informação" de Yvves-François Le Coadic é uma obra fundamental que aborda os fundamentos teóricos e práticos da área da ciência da informação. Publicado em sua segunda edição em 2004, o livro oferece uma visão abrangente sobre diversos aspectos relacionados à informação, desde sua produção e organização até sua disseminação e uso.


Le Coadic explora os conceitos-chave da ciência da informação, incluindo sua definição, escopo e evolução histórica. Ele discute o papel crucial da informação na sociedade contemporânea, destacando sua importância em diversos contextos, como na comunicação, na tomada de decisões e no avanço do conhecimento científico.


Além disso, o autor examina as diferentes abordagens teóricas e metodológicas utilizadas no estudo da ciência da informação, incluindo a perspectiva interdisciplinar e a aplicação de métodos científicos na análise e interpretação de fenômenos relacionados à informação.


Ao longo do livro, Le Coadic aborda questões práticas relacionadas à gestão da informação, incluindo a organização de sistemas de informação, a avaliação da qualidade da informação e o desenvolvimento de políticas e estratégias para garantir o acesso equitativo à informação.


" A Ciência da Informação" também examina o impacto das novas tecnologias da informação e comunicação (TICs) na produção, disseminação e uso da informação. Le Coadic discute como as TICs estão transformando os processos de comunicação e criando novas oportunidades e desafios para os profissionais da informação.


No geral, "A Ciência da Informação" de Yvves-François Le Coadic é uma obra essencial para estudantes, pesquisadores e profissionais que desejam compreender os princípios fundamentais e as tendências contemporâneas da ciência da informação.


*******************************


## A Ciência da Informação: Um Resumo Detalhado e Trechos Relevantes da Obra de Yves-François Le Coadic


**Introdução:**


O livro "A Ciência da Informação", de Yves-François Le Coadic, oferece uma visão abrangente e introdutória a essa área multidisciplinar em constante evolução. A obra explora os fundamentos da ciência da informação, seus principais conceitos, métodos e aplicações em diferentes contextos.


**Capítulo 1: A Informação na Sociedade:**


* Aborda a importância da informação na sociedade contemporânea, caracterizada como um recurso estratégico e fundamental para o desenvolvimento social, econômico e cultural.

* Destaca o papel da ciência da informação na gestão e organização da informação, visando atender às crescentes demandas por conhecimento e acesso à informação.


**Capítulo 2: A Ciência da Informação: Definição e Objeto de Estudo:**


* Define a ciência da informação como uma disciplina científica que estuda a produção, organização, difusão e uso da informação em diferentes contextos.

* Enfatiza o caráter interdisciplinar da ciência da informação, que se baseia em diversas áreas do conhecimento como a matemática, a linguística, a informática, a biblioteconomia e a arquivística.

* Destaca as diferentes correntes de pensamento que marcaram o desenvolvimento da ciência da informação ao longo do tempo.


**Capítulo 3: Os Processos de Informação:**


* Apresenta os principais processos de informação: produção, organização, difusão e uso.

* Analisa cada processo em detalhes, incluindo as técnicas e ferramentas utilizadas para sua efetivação.

* Aborda os desafios relacionados à gestão da informação na era digital, como a sobrecarga informacional e a necessidade de acesso à informação confiável e de qualidade.


**Capítulo 4: As Ferramentas da Ciência da Informação:**


* Descreve as principais ferramentas utilizadas pelos profissionais da informação, como sistemas de informação, bancos de dados, tesauros e taxonomias.

* Explica como essas ferramentas podem ser utilizadas para organizar e recuperar informações de forma eficiente e eficaz.

* Aborda as tendências emergentes no campo das tecnologias da informação e seu impacto na ciência da informação.


**Capítulo 5: A Ciência da Informação e as Profissões:**


* Descreve os diferentes campos de atuação dos profissionais da informação, como bibliotecas, arquivos, centros de informação e empresas.

* Apresenta as habilidades e conhecimentos necessários para uma carreira em ciência da informação.

* Discute os desafios e oportunidades para os profissionais da informação no mercado de trabalho em constante mudança.


**Capítulo 6: A Ciência da Informação e o Futuro:**


* Reflete sobre o futuro da ciência da informação em um mundo cada vez mais digital e conectado.

* Destaca os desafios e oportunidades que a ciência da informação enfrentará nas próximas décadas.

* Enfatiza a importância da ciência da informação para a construção de uma sociedade mais justa, informada e democrática.


**Trechos Relevantes:**


* "A informação é um recurso estratégico para o desenvolvimento social, econômico e cultural." (Capítulo 1)

* "A ciência da informação estuda a produção, organização, difusão e uso da informação em diferentes contextos." (Capítulo 2)

* "Os processos de informação são essenciais para o funcionamento da sociedade." (Capítulo 3)

* "As ferramentas da ciência da informação são essenciais para a organização e recuperação da informação." (Capítulo 4)

* "A ciência da informação oferece diversas oportunidades de carreira em diferentes áreas." (Capítulo 5)

* "O futuro da ciência da informação está intimamente ligado ao desenvolvimento das tecnologias da informação." (Capítulo 6)


**Conclusão:**


A obra de Le Coadic oferece uma introdução clara e concisa à ciência da informação, destacando sua importância na sociedade moderna e suas diversas aplicações em diferentes campos.


**Observações:**


* Este resumo não substitui a leitura completa da obra original.

* Para aprofundar seus conhecimentos sobre a ciência da informação, consulte outras fontes e materiais complementares.


**Palavras-chave:** Ciência da Informação, Informação, Sociedade, Tecnologia da Informação, Profissões da Informação.



Que é informação? a propagação da informação na biosfera, na simbolosfera...

Que é Informação? - Robert K. Logan: Resumo e Análise

Introdução:

Em "Que é Informação?", Robert K. Logan explora a natureza complexa da informação e sua onipresença nos diversos âmbitos da vida. O livro se propõe a responder perguntas como: o que é informação? Como ela se propaga? Qual o seu papel na organização da vida e da sociedade?

Estrutura e Abordagem:

Pontos-chave e Considerações:

Trechos Relevantes:

Conclusão:

"Que é Informação?" é uma obra instigante que nos convida a repensar o papel fundamental da informação em nossas vidas. A análise abrangente e interdisciplinar de Logan oferece uma nova perspectiva sobre esse conceito fundamental, abrindo caminho para reflexões e debates importantes.

Recomendação:

Este livro é recomendado para:

Observações:

Palavras-chave: Informação, Biosfera, Simbolosfera, Tecnosfera, Econosfera, Complexidade, Interdisciplinaridade, Tecnologia, Sociedade.

Referências:



O quadrante de Pasteur: a ciência básica e a inovação tecnológica

"O Quadrante de Pasteur: A Ciência Básica e a Inovação Tecnológica" de Donald E. Stokes: Resumo e Análise Detalhada

Introdução:

Em "O Quadrante de Pasteur", Donald E. Stokes explora a relação complexa entre ciência básica e inovação tecnológica. O livro desafia a visão tradicional que as separa, defendendo que ambas são interdependentes e mutuamente dependentes para o progresso científico e tecnológico.

Estrutura e Abordagem:

Pontos-chave e Considerações:

Trechos Relevantes:

Conclusão:

"O Quadrante de Pasteur" é uma obra seminal que redefine a relação entre ciência básica e inovação tecnológica. A argumentação de Stokes é convincente e oferece uma nova perspectiva para o desenvolvimento de políticas públicas que promovam o progresso científico e tecnológico.

Recomendação:

Este livro é recomendado para:

Observações:

Palavras-chave: Ciência básica, Ciência aplicada, Inovação tecnológica, Quadrante de Pasteur, Interdependência, Progresso científico, Desenvolvimento econômico, Política da ciência e da tecnologia.

Referências:

Informações Adicionais:

Links Úteis:



Gestão da inovação

TIDD, Joe.; BESSANT, John.; PAVITT, Keith. Gestão da inovação. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 p


"Gestão da Inovação" de Joe Tidd, John Bessant e Keith Pavitt é uma obra que aborda os fundamentos e as práticas da gestão da inovação. Publicado pela editora Bookman em sua terceira edição em 2008, o livro oferece uma visão abrangente sobre como as empresas podem promover e gerenciar a inovação de forma eficaz.


Os autores começam discutindo o conceito de inovação e sua importância para as organizações em um ambiente competitivo. Eles exploram as diferentes formas de inovação, incluindo inovação de produto, processo, marketing e organizacional, e destacam a necessidade de uma abordagem integrada para gerenciar a inovação de maneira holística.


Ao longo do livro, Tidd, Bessant e Pavitt apresentam modelos e frameworks para entender e gerenciar o processo de inovação. Eles discutem a importância da cultura organizacional, da liderança e da estratégia para promover um ambiente propício à inovação, além de explorar métodos para identificar oportunidades de inovação, gerenciar o desenvolvimento de novos produtos e serviços, e levar inovações ao mercado com sucesso.


Além disso, os autores abordam o papel da colaboração e da parceria na inovação, discutindo como as empresas podem se envolver em redes de inovação, cooperação com universidades e instituições de pesquisa, e colaboração com outras empresas para impulsionar a inovação de forma conjunta.


Por fim, Tidd, Bessant e Pavitt examinam o papel da tecnologia e da gestão do conhecimento na inovação, destacando como as empresas podem aproveitar avanços tecnológicos e gerir o conhecimento de forma eficaz para impulsionar a inovação e manter a competitividade no mercado.


"Gestão da Inovação" oferece uma perspectiva abrangente e prática sobre como as empresas podem desenvolver uma cultura de inovação e implementar processos e estratégias eficazes para promover a inovação de maneira sustentável.



Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil

TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 282 p

Gestão da Inovação: A Economia da Tecnologia do Brasil por Paulo Bastos Tigre (2006)

Visão Geral:

O livro de Paulo Bastos Tigre, "Gestão da Inovação: A Economia da Tecnologia do Brasil", publicado em 2006 pela Elsevier, oferece uma análise abrangente da gestão da inovação e da economia da tecnologia no contexto brasileiro. A obra se destaca por sua abordagem interdisciplinar, combinando conceitos de economia, administração, política e sociologia para fornecer uma visão holística do tema.

Tópicos Abordados:

Aspectos Relevantes:

Conclusão:

"Gestão da Inovação: A Economia da Tecnologia do Brasil" é uma obra importante para estudantes, profissionais e pesquisadores que desejam compreender melhor o processo de inovação no contexto brasileiro. A riqueza de detalhes e a abordagem interdisciplinar do autor tornam o livro uma referência valiosa para quem busca aprofundar seus conhecimentos nesse campo.

Recursos Adicionais:



Information and Communication Technology for Competitive Intelligence

VRIENS, D. Information and Communication Technology for Competitive Intelligence. Idea Group Publishing, 2004


Informação e Tecnologia da Comunicação para Inteligência Competitiva por Dirk Vriens (2004)

Livro Editado Sobre Uso de Tecnologia para Vantagem Competitiva

Este livro, editado por Dirk Vriens, se concentra no papel da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na obtenção de inteligência competitiva (IC). Publicado em 2004 pela Idea Group Publishing, reúne contribuições de diversos especialistas que exploram como as organizações podem utilizar a tecnologia para ganhar vantagem sobre os concorrentes.

Áreas-Chave Exploradas

LimitaçõesPotenciais

Importância Geral

Apesar das limitações potenciais devido ao panorama tecnológico em evolução, "Informação e Tecnologia da Comunicação para Inteligência Competitiva" de Dirk Vriens oferece uma base valiosa para compreender o papel crítico da TIC na obtenção de uma vantagem competitiva.


Processo Decisório

BAZERMAN, Max H.; MOORE, Don. Processo Decisório. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014. 424 p.

Processo Decisório por Max H. Bazerman e Don Moore (8ª edição, 2014)

Visão Geral:

O livro "Processo Decisório", escrito por Max H. Bazerman e Don Moore, é um clássico na área de tomada de decisão. A 8ª edição, publicada em 2014 pela Editora Campus, oferece uma visão abrangente e atualizada do processo decisório individual e organizacional. A obra se destaca por sua abordagem prática e acessível, utilizando exemplos reais para ilustrar os conceitos e teorias apresentadas.

Tópicos Abordados:

Aspectos Relevantes:

Conclusão:

"Processo Decisório" é um livro essencial para qualquer pessoa que deseja tomar melhores decisões em sua vida pessoal e profissional. A obra oferece uma visão abrangente e atualizada do processo decisório, com uma abordagem prática e acessível que o torna ideal para estudantes, profissionais e gestores.

Recursos Adicionais:



Gestão Estratégica da Inovação: metodologias para análise e implementação

DAGNINO, Renato. Gestão Estratégica da Inovação: metodologias para análise e implementação. Tatuapé: Cabral, 2002.

"Gestão Estratégica da Inovação: Metodologias para Análise e Implementação" de Renato Dagnino é uma obra que se concentra na gestão estratégica da inovação, oferecendo metodologias e abordagens para analisar e implementar processos de inovação nas organizações. Publicado em Tatuapé pela editora Cabral em 2002, o livro busca fornecer ferramentas práticas para que as empresas possam desenvolver e executar estratégias de inovação de forma eficaz.


Dagnino inicia explorando o conceito de gestão estratégica da inovação, destacando sua importância para o sucesso competitivo das organizações em um ambiente de rápida mudança e intensa concorrência. Ele discute os principais desafios enfrentados pelas empresas na gestão da inovação e a necessidade de uma abordagem sistemática e orientada para a estratégia.


Ao longo do livro, o autor apresenta uma variedade de metodologias e ferramentas para análise e implementação da inovação. Ele discute como realizar análises de mercado e tecnologia, identificar oportunidades de inovação, avaliar o potencial de novas ideias e tecnologias, e desenvolver estratégias para alinhar a inovação com os objetivos organizacionais.


Além disso, Dagnino aborda questões relacionadas à implementação da inovação, incluindo a gestão de projetos de inovação, a criação de uma cultura organizacional favorável à inovação, e a colaboração com parceiros externos, como universidades, instituições de pesquisa e outras empresas.


Por fim, o autor discute o papel da liderança na gestão estratégica da inovação e oferece insights sobre como os líderes podem promover uma cultura de inovação, incentivar a criatividade e o empreendedorismo, e garantir o sucesso da implementação de iniciativas inovadoras.


"Gestão Estratégica da Inovação" é uma obra voltada para gestores, executivos e profissionais interessados em aprimorar suas habilidades de gestão da inovação e impulsionar o crescimento e a competitividade de suas organizações.


Abundância: o futuro e melhor do que você imagina

DIAMANDIS, Peter H; KOTLER, Steven. Abundância: o futuro e melhor do que você imagina. São Paulo: HSM, 2012. 424 p. Tradução: Ivo Korytowski

Abundância: O Futuro é Melhor do que Você Imagina

Autores: Peter H. Diamandis e Steven Kotler

Editora: HSM (2012)

Tradução: Ivo Korytowski

Páginas: 424

Resumo:

Em "Abundância: O Futuro é Melhor do que Você Imagina", Peter Diamandis e Steven Kotler tecem uma visão otimista do futuro, desafiando a narrativa prevalente de escassez e pessimismo. Através de uma análise profunda das tendências tecnológicas exponenciais, os autores argumentam que estamos à beira de uma era de abundância sem precedentes, com soluções inovadoras para os maiores desafios da humanidade.

Alguns dos principais pontos abordados no livro incluem:

O livro também apresenta:

Críticas:

Conclusão:

"Abundância: O Futuro é Melhor do que Você Imagina" é uma leitura essencial para quem deseja entender as tendências que moldarão o mundo nas próximas décadas. O livro oferece uma perspectiva inspiradora e desafiante, convidando-nos a repensar o futuro e a trabalhar juntos para construir um mundo mais próspero e sustentável para todos.

Recursos Adicionais:


Em Busca da Vantagem Competitiva: produção, estratégia e tecnologia

HAYES, Robert; PISANO, Gary; UPTON, David; WHEELWRIGHT, Steven. Em Busca da Vantagem Competitiva: produção, estratégia e tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2008. 384 p. Tradução: Marcelo Klippel.

Em Busca da Vantagem Competitiva: Produção, Estratégia e Tecnologia

Autores: Robert Hayes, Gary Pisano, David Upton e Steven Wheelwright

Editora: Bookman (2008)

Tradução: Marcelo Klippel

Páginas: 384

Resumo:

Em "Em Busca da Vantagem Competitiva: Produção, Estratégia e Tecnologia", os autores Robert Hayes, Gary Pisano, David Upton e Steven Wheelwright apresentam uma análise abrangente da relação entre produção, estratégia e tecnologia no mundo dos negócios. O livro oferece um guia prático para empresas que desejam alcançar o sucesso competitivo através da otimização de seus processos produtivos e da escolha das tecnologias mais adequadas às suas necessidades.

Alguns dos principais pontos abordados no livro incluem:

O livro também apresenta:

Críticas:

Conclusão:

"Em Busca da Vantagem Competitiva: Produção, Estratégia e Tecnologia" é uma leitura essencial para gestores e profissionais que desejam compreender a importância da produção no mundo dos negócios e como ela pode ser utilizada para alcançar o sucesso competitivo. O livro oferece uma visão abrangente e prática do tema, com estudos de caso, modelos e ferramentas que podem ser utilizados pelas empresas para melhorar seus processos produtivos.

Recursos Adicionais:



Gestão de Redes de Conhecimento

JOHNSON, J David. Gestão de Redes de Conhecimento. São Paulo: Senac, 2011. Tradução: Janaina Marcoantonio.

Gestão de Redes de Conhecimento

Autor: J. David Johnson

Editora: Senac (2011)

Tradução: Janaina Marcoantonio

Páginas: 440

Resumo:

Em "Gestão de Redes de Conhecimento", J. David Johnson explora o papel crucial das redes de conhecimento no mundo moderno, onde a informação e o conhecimento são considerados os principais recursos estratégicos das organizações. O livro oferece uma visão abrangente e prática da gestão de redes de conhecimento, desde sua criação e estruturação até sua mensuração e avaliação.

Alguns dos principais pontos abordados no livro incluem:

O livro também apresenta:

Críticas:

Conclusão:

"Gestão de Redes de Conhecimento" é uma leitura essencial para gestores e profissionais que desejam compreender o papel das redes de conhecimento no mundo moderno e como elas podem ser utilizadas para alcançar o sucesso organizacional. O livro oferece uma visão abrangente e prática do tema, com estudos de caso, modelos e ferramentas que podem ser utilizados pelas empresas para melhorar suas redes de conhecimento.

Recursos Adicionais:


Gestão da Informação e do Conhecimento: Práticas e Reflexões

SOUTO, Leonardo Fernandes (org.). Gestão da Informação e do Conhecimento: práticas e reflexões. Rio de Janeiro: INTERCIENCIA, 2014.

Gestão da Informação e do Conhecimento: Práticas e Reflexões

Organizador: Leonardo Fernandes Souto

Editora: INTERCIENCIA (2014)

Local: Rio de Janeiro

Resumo:

Gestão da Informação e do Conhecimento: Práticas e Reflexões é uma obra que reúne diversos artigos de especialistas em diferentes áreas, explorando a gestão da informação e do conhecimento em suas diversas facetas. O livro oferece uma visão abrangente e aprofundada do tema, abordando desde os conceitos básicos até as práticas mais recentes e inovadoras.

Alguns dos principais temas abordados no livro incluem:

O livro também apresenta:

Críticas:

Conclusão:

Gestão da Informação e do Conhecimento: Práticas e Reflexões é uma leitura essencial para profissionais que desejam se aprofundar no tema e compreender como a gestão da informação e do conhecimento pode ser utilizada para alcançar o sucesso individual e organizacional. O livro oferece uma visão abrangente e aprofundada do tema, com estudos de caso, reflexões críticas e sugestões para futuras pesquisas.

Recursos Adicionais:

Observações:

Gestão da Informação, Inovação e Inteligência Competitiva

STAREC, Claudio (org.). Gestão da Informação, Inovação e Inteligência Competitiva: como transformar a informação em vantagem competitiva nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2014. 408 p

Gestão da Informação, Inovação e Inteligência Competitiva: Transformando Informação em Vantagem Competitiva

Organizador: Claudio Stare

Editora: Saraiva (2014)

Páginas: 408

Local: São Paulo

Resumo:

Gestão da Informação, Inovação e Inteligência Competitiva é uma obra que reúne diversos artigos de especialistas renomados, explorando a interconexão crucial entre gestão da informação, inovação e inteligência competitiva no contexto organizacional. O livro oferece uma visão abrangente e estratégica do tema, abrangendo desde conceitos fundamentais até práticas inovadoras e ferramentas eficazes para transformar a informação em vantagem competitiva.

Alguns dos principais tópicos abordados no livro incluem:

Críticas:

Conclusão:

Gestão da Informação, Inovação e Inteligência Competitiva é uma leitura essencial para gestores, profissionais e estudantes que buscam aprofundar seus conhecimentos e desenvolver habilidades para transformar a informação em vantagem competitiva. A obra fornece uma base sólida para a compreensão dos conceitos, ferramentas e práticas mais recentes, além de estudos de caso e reflexões críticas que estimulam a análise e a aplicação do conhecimento em diferentes contextos organizacionais.

Recursos Adicionais:

Observações:

Gestão do Conhecimento

TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. São Paulo: Bookman, 2008. 320 p. 

Gestão do Conhecimento: Criando a Empresa do Futuro

Autores: Hirotaka Takeuchi e Ikujiro Nonaka

Editora: Bookman (2008)

Páginas: 320

Local: São Paulo

Resumo:

Em Gestão do Conhecimento: Criando a Empresa do Futuro, os autores Hirotaka Takeuchi e Ikujiro Nonaka apresentam uma visão inovadora da gestão do conhecimento como chave para o sucesso organizacional no mundo em constante mudança. O livro oferece um modelo prático para criar e aplicar o conhecimento de forma eficaz, impulsionando a inovação e a competitividade das empresas.

Alguns dos principais pontos abordados no livro incluem:

Críticas:

Conclusão:

Gestão do Conhecimento: Criando a Empresa do Futuro é uma leitura essencial para gestores, profissionais e estudantes que buscam compreender a importância do conhecimento na era da informação e como gerenciá-lo de forma eficaz para impulsionar a inovação, a competitividade e o sucesso das empresas. A obra oferece um modelo prático e insights valiosos para a criação de uma cultura de aprendizado contínuo e compartilhamento de conhecimento, essencial para o sucesso no mundo em constante mudança.

Recursos Adicionais:

Observações:


Manual de Oslo

Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Manual de Oslo: Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica. Finep, 2005. Disponível em: http://www.finep.gov.br/images/a-finep/biblioteca/manual_de_oslo.pdf . Acesso em: 16 mar 2024.



O Manual define quatro tipos de inovações que encerram um amplo conjunto de mudanças nas atividades das empresas:

• inovações de produto,

• inovações de processo,

• inovações organizacionais e

• inovações de marketing.


5.1. Introdução à coleta de dados

5.1.1. A escolha da abordagem da pesquisa

52 Existem duas abordagens essenciais para a coleta de dados sobre inovações:

I) a abordagem “sujeito” parte do comportamento inovador e das atividades da firma em sua totalidade. A idéia é explorar os fatores que influenciam o comportamento inovador da empresa (estratégias, incentivos e barreiras à inovação) e o escopo de várias atividades de inovação, mas sobretudo examinar os resultados e os efeitos da inovação. Essas pesquisas são delineadas para serem representativas de todas as indústrias de modo que os resultados possam ser consolidados e que sejam feitas comparações entre as indústrias;

Ii) a abordagem “objeto” compreende a coleta de dados sobre inovações específicas (normalmente uma “inovação significativa” de algum tipo ou uma inovação essencial de uma empresa). A abordagem envolve a coleta de dados descritivos, qualitativos e quantitativos sobre a inovação particular ao mesmo tempo em que dados sobre a empresa são investigados.


-----****-------


[nossa pesquisa vai focar, certamente, no segundo item, pois não teremos como comparar o objeto da análise com outra empresa ou biblioteca, mas apenas em questões subjetivas no escopo da biblioteca analisada]



-----****-------



5.1.2. Métodos de pesquisa

54 Para que haja comparabilidade internacional entre as pesquisas sobre inovação tipo sujeito, é importante harmonizar os métodos de pesquisa. As diretrizes são apresentadas no Capítulo 8.





102 Há duas opções principais para a empresa que deseja mudar seus produtos, capacitações ou sistemas de produção, marketing e organização. A empresa pode investir em atividades de criação para desenvolver inovações internamente – sozinha ou em parceria com outras empresas – ou pode adotar inovações desenvolvidas por outras empresas ou instituições como parte de um processo de difusão. Essas duas possibilidades oferecem incontáveis combinações, como a empresa adotar uma inovação organizacional desenvolvida por outra e ajustá-la para operar de acordo com suas próprias rotinas, ou a empresa adaptar uma nova tecnologia de fabricação para sua linha de produção, ou mesmo introduzir um novo componente, obtido de um fornecedor, em um produto de consumo. Ambas, criação e adoção de inovações, podem envolver o aprendizado intensivo, a interação com outros atores ou interações externas mínimas.



4.1. Inovação em serviços [...]

110 Um elemento fundamental acerca dos serviços é o fato de que a distinção entre produtos e processos é com freqüência obscura, com produção e consumo ocorrendo simultaneamente. O desenvolvimento de processos pode ser mais informal para serviços do que para bens, com uma fase inicial consistindo de pesquisa, união de idéias e de avaliação comercial, seguida pela implementação.


111 As atividades de inovação em serviços também tendem a ser um processo contínuo, consistindo em uma série de mudanças incrementais em produtos e processos. Isso pode eventualmente complicar a identificação das inovações em serviços em termos de eventos isolados, isto é, como a implementação de uma mudança significativa em produtos, processos e outros métodos.




5.1. O que pode ser mensurado?

122 As pesquisas sobre inovação podem fornecer um leque de informações sobre o processo de inovação no âmbito empresarial. Eles podem identificar os motivos e obstáculos à inovação, mudanças na forma de operação das empresas, os tipos de atividades de inovação em que elas se inserem, e os tipos de inovação que elas implementam. Em termos da visão do processo de inovação como um sistema, as pesquisas sobre inovação podem fornecer informações sobre as interações das empresas com outros atores econômicos e sobre os métodos que elas utilizam para proteger suas inovações. Essas áreas são discutidas a seguir com mais detalhe.




124 Ademais, a inovação é um processo contínuo, e portanto difícil de ser mensurado, particularmente para empresas cujas atividades de inovação são caracterizadas sobretudo por mudanças pequenas e incrementais em oposição a projetos isolados e bem definidos para a implementação de mudanças significativas. As inovações são definidas no Manual como mudanças significativas, com o intuito de distingui-las de rotinas e mudanças menores. Todavia, é importante reconhecer que uma inovação pode também consistir em uma série de pequenas mudanças incrementais.



145 O Manual divide a inovação em quatro áreas: produto, processo, marketing e organização. Inovações de produto e de processo são conceitos familiares no setor privado, e foram o único foco das edições prévias no Manual, onde a inovação organizacional foi tratada em anexo e as inovações de marketing não apareceram. As inovações de marketing e organizacionais são discutidas extensivamente nesta edição do Manual. Esses conceitos são familiares para empresas de alguns países e foram incluídos em algumas pesquisas sobre inovação, embora suas definições não estejam geralmente tão bem estabelecidas como as de inovação de produto e de processo. As definições desses novos tipos de inovação para o uso em pesquisas estão ainda em desenvolvimento, em grande medida no mesmo processo por que passaram as inovações de produto e de processo na primeira edição do Manual de Oslo. 2. Inovação

146 Uma inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas.


148 O requisito mínimo para se definir uma inovação é que o produto, o processo, o método de marketing ou organizacional sejam novos (ou significativamente melhorados) para a empresa. Isso inclui produtos, processos e métodos que as empresas são as pioneiras a desenvolver e aqueles que foram adotados de outras empresas ou organizações.

149 As atividades de inovação são etapas científicas, tecnológicas, organizacionais, financeiras e comerciais que conduzem, ou visam conduzir, à implementação de inovações. Algumas atividades de inovação são em si inovadoras, outras não são atividades novas mas são necessárias para a implementação de inovações. As atividades de inovação também inserem a P&D que não está diretamente relacionada ao desenvolvimento de uma inovação específica.



152 Uma empresa inovadora é aquela que implementou uma inovação durante o período de análise.


161 As inovações de produtos no setor de serviços podem incluir melhoramentos importantes no que diz respeito a como elas são oferecidas (por exemplo, em termos de eficiência ou de velocidade), a adição de novas funções ou características em serviços existentes, ou a introdução de serviços inteiramente novos. São exemplos as melhorias significativas em serviços bancários via internet, tais como um grande aumento na velocidade e na facilidade de uso, ou a introdução de serviços de retirada e devolução em casa que melhoram o acesso de clientes a carros de aluguel.



167 As inovações de processo incluem métodos novos ou significativamente melhorados para a criação e a provisão de serviços. Elas podem envolver mudanças substanciais nos equipamentos e nos softwares utilizados em empresas orientadas para serviços ou nos procedimentos e nas técnicas que são empregados para os serviços de distribuição. São exemplos a introdução de dispositivos de rastreamento para serviços de transporte, a implementação de um novo sistema de reservas em agências de viagens e o desenvolvimento de novas técnicas para gerenciar projetos em uma empresa de consultoria.




169 Uma inovação de marketing é a implementação de um novo método de marketing com mudanças significativas na concepção do produto ou em sua embalagem, no posicionamento do produto, em sua promoção ou na fixação de preços.

170 Inovações de marketing são voltadas para melhor atender as necessidades dos consumidores, abrindo novos mercados, ou reposicionando o produto de uma empresa no mercado, com o objetivo de aumentar as vendas.




177 Uma inovação organizacional é a implementação de um novo método organizacional nas práticas de negócios da empresa, na organização do seu local de trabalho ou em suas relações externas.

178 Inovações organizacionais podem visar a melhoria do desempenho de uma empresa por meio da redução de custos administrativos ou de custos de transação, estimulando a satisfação no local de trabalho (e assim a produtividade do trabalho), ganhando acesso a ativos não transacionáveis (como o conhecimento externo não codificado) ou reduzindo os custos de suprimentos.


4. Distinção entre os tipos de inovação

185 É importante para os propósitos das pesquisas a capacidade de distinguir entre os tipos de inovação em casos de fronteira. Entretanto, muitas inovações podem ter características que aparecem em mais de um tipo de inovação. Pode ser difícil e enganoso, no tocante aos tipos de atividades de inovação assumidas pelas empresas, categorizar essas inovações como sendo de um único tipo. Esta seção fornece diretrizes para a distinção entre os diversos tipos de inovação.




4.2. A distinção entre inovações de produto e de marketing

188 O principal fator diferenciador das inovações de produto e de processo é uma mudança significativa nas funções ou nos usos do produto. Os bens ou serviços que possuem características funcionais ou de uso significativamente melhoradas em comparação aos produtos existentes são inovações de produto. Por um lado, a adoção de um novo conceito de marketing que envolve uma mudança substancial no design de um produto existente é uma inovação de marketing mas não uma inovação de produto, à medida que as características funcionais ou de uso do produto não mudaram significativamente. Roupas produzidas com novos tecidos e melhor desempenho (respiráveis, a prova d’água, etc.), por exemplo, são inovações de produto, mas a introdução de um novo formato para roupas voltadas para um novo grupo de consumidores ou para dar ao produto um alto grau de exclusividade (e assim permitir um maior mark-up comparado à versão prévia do produto), é uma inovação de marketing.

189 Em alguns casos as inovações podem ser consideradas de produto e de marketing, se as empresas implementam alterações em produtos existentes que envolvem tanto mudanças significativas nas funções ou no uso do produto como mudanças significativas na forma e na aparência ou na embalagem do produto, constituindo um novo conceito de marketing.





4.3. A distinção entre inovações de serviços (produto) e de marketing

190 O principal fator que diferencia as inovações de serviços das inovações de marketing é se a inovação envolve um método de marketing ou um serviço (isto é, um produto). As empresas serão geralmente capazes de distinguir entre seus métodos de vendas/marketing e seus produtos.


4.4. A distinção entre inovações de processo e de marketing

193 As inovações de processo e de marketing podem envolver novos métodos para transportar bens ou transmitir informações, mas seus propósitos são diferentes. As inovações de processo referem-se a métodos de produção e de distribuição e a outras atividades auxiliares de suporte visando a redução dos custos unitários ou o aumento da qualidade do produto, enquanto as inovações de marketing objetivam o aumento do volume das vendas ou da fatia de mercado, por meio de mudanças no posicionamento do produto e na sua reputação.


4.5. A distinção entre inovações de processo e inovações organizacionais

195 A distinção entre as inovações de processo e as inovações organizacionais é talvez o caso de fronteira mais freqüente em pesquisas sobre inovação pois ambos os tipos de inovação procuram – entre outras coisas – reduzir custos por meio de conceitos novos e mais eficientes de produção, distribuição e organização interna. Muitas inovações contêm aspectos dos dois tipos. Por exemplo, a introdução de novos processos pode também envolver o primeiro uso de novos métodos organizacionais, como o trabalho em grupo. As inovações organizacionais, como a introdução de um sistema gerencial de qualidade total, podem envolver melhorias significativas nos métodos de produção para evitar certos tipos de falhas, como novos sistemas logísticos de produção, ou sistemas de informação novos e mais eficientes

Baseados em novos softwares e novos equipamentos de TIC.

196 O ponto de partida para diferenciar inovações de processo e/ou organizacionais é o tipo de atividade: inovações de processo lidam sobretudo com a implementação de novos equipamentos, softwares, técnicas ou procedimentos, enquanto as inovações organizacionais lidam primordialmente com pessoas e a organização do trabalho.


4.6. A distinção entre inovações de marketing e inovações organizacionais

197 Casos de fronteira podem surgir para inovações que envolvem a introdução de métodos de marketing e organizacionais. Como se observou anteriormente, se uma inovação possui características dos dois tipos, ela é uma inovação tanto de marketing quanto organizacional. Contudo, inovações organizacionais que envolvem atividades de vendas (por exemplo, a integração dos departamentos de vendas com outros departamentos), mas não envolvem a introdução de novos métodos de marketing, não são inovações de marketing.


5. Mudanças que não são consideradas inovações

5.1. Interromper o uso de um processo, um método de marketing ou organizacional, ou a comercialização de um produto


[...]


5.2. Simples reposição ou extensão de capital


[...]


5.3. Mudanças resultantes puramente de alterações de preços


[...]


5.4. Personalização


[...]


5.5. Mudanças sazonais regulares e outras mudanças cíclicas


[...]


5.6. Comercialização de produtos novos ou substancialmente melhorados


[...]


8. A coleta de dados sobre inovação

217 Conforme os objetivos e o escopo da pesquisa, a coleta de dados sobre inovação pode assumir várias abordagens. Uma abordagem abrangente cobriria todos os tipos de inovação da mesma forma. Alternativamente, inovações de produto e de processo podem ser mantidas como os tipos centrais de inovação mas as inovações de marketing e organizacionais podem ser parcialmente cobertas, ou as inovações de produtos e de processos podem ser o foco exclusivo. Ademais, um ou mais tipos de inovação podem ser cobertos com maior detalhe em pesquisas especializadas.


2.2. Coleta de dados sobre as interações no processo de inovação

278 Recomenda-se que os dados sejam coletados para os três tipos de interações, conforme a lista de fontes apresentada. Para o uso em pesquisas sobre inovação, esses tipos de interações podem ser definidos como:

– fontes abertas de informação:informações disponíveis que não exigem a compra de tecnologia ou de direitos de propriedade intelectual, ou interação com a fonte;

– aquisição de conhecimentos e tecnologia:compras de conhecimento externo e/ou conhecimentos e tecnologias incorporados em bens de capital (máquinas, equipamentos, softwares) e serviços, que não envolvem interação com a fonte;

– inovação cooperativa:cooperação ativa com outras empresas ou instituições públicas de pesquisa para atividades de inovação (que podem incluir compras de conhecimento e de tecnologia).


4. Gestão do conhecimento

302 Pode-se considerar que os conhecimentos sobre os processos, produtos e mercados essenciais são aquilo que constitui uma empresa. As decisões sobre como usar e trocar os conhecimentos existentes e como obter novos conhecimentos são fundamentais para a operação das empresas. Assim, os sistemas adequados à gestão do conhecimento podem melhorar a competitividade e a capacidade inovadora.


310 Como afirma o Manual Frascati, a P&D é apenas uma etapa no processo de inovação. A inovação envolve várias atividades não incluídas na P&D, tais como as fases finais de desenvolvimento para a pré-produção, a produção e a distribuição, as atividades de desenvolvimento com um menor grau de novidade, as atividades de suporte como o treinamento e a preparação de mercado para inovações de produto, o desenvolvimento e a implementação de atividades para novos métodos de marketing ou novos métodos organizacionais. Ademais, muitas empresas podem possuir atividades de inovação que não envolvem a P&D.


  

Manual de Frascati

Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Manual de Frascati 2015: Diretrizes para o recolhimento e comunicação de dados de pesquisa e de desenvolvimento experimental. FI Group, 2015. Disponível em: https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/indicadores/paginas/manuais-de-referencia/arquivos/OCDE_ManualFrascati_2015_PT_BR.pdf . Acesso em: 16 mar 2024


O Manual de Frascati é um documento elaborado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que oferece diretrizes para a realização de inquéritos sobre Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Esses inquéritos são vitais para a coleta de dados precisos e comparáveis sobre atividades de pesquisa e desenvolvimento experimental em diferentes países.


**Resumo:**


O Manual de Frascati estabelece definições claras e padrões para a coleta e apresentação de dados relacionados à pesquisa e desenvolvimento experimental. Ele fornece uma estrutura comum para que os países possam medir e comparar suas atividades de P&D, facilitando a análise comparativa e o monitoramento de tendências globais em inovação.


As diretrizes do Manual de Frascati abrangem uma variedade de tópicos, incluindo definições de pesquisa básica, pesquisa aplicada e desenvolvimento experimental, bem como orientações detalhadas sobre como classificar e medir as despesas em P&D.


Além disso, o manual propõe práticas exemplares para a realização de inquéritos sobre P&D, incluindo metodologias de amostragem, questionários e protocolos de coleta de dados. Ele destaca a importância da cooperação internacional e da harmonização de métodos de coleta de dados para garantir a comparabilidade dos resultados entre os países.


**Principais Trechos:**


1. "O Manual de Frascati estabelece definições claras e padrões para a coleta e apresentação de dados relacionados à pesquisa e desenvolvimento experimental."


2. "Fornece uma estrutura comum para que os países possam medir e comparar suas atividades de P&D, facilitando a análise comparativa e o monitoramento de tendências globais em inovação."


3. "Inclui diretrizes detalhadas sobre definições de pesquisa básica, pesquisa aplicada e desenvolvimento experimental, bem como orientações sobre como classificar e medir as despesas em P&D."


4. "Propõe práticas exemplares para a realização de inquéritos sobre P&D, destacando a importância da cooperação internacional e da harmonização de métodos de coleta de dados."


O Manual de Frascati é uma referência fundamental para pesquisadores, formuladores de políticas e profissionais envolvidos na coleta e análise de dados sobre pesquisa e desenvolvimento experimental. Suas diretrizes e práticas exemplares ajudam a garantir a consistência e comparabilidade dos dados em nível global, facilitando a compreensão e o monitoramento das atividades de inovação em todo o mundo.  

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

Missão

Subsidiar processos de tomada de decisão em temas relacionados à ciência, tecnologia e inovação, por meio de estudos em prospecção e avaliação estratégica baseados em ampla articulação com especialistas e instituições do SNCTI.

 https://www.cgee.org.br/home 

Proposta de um método para escolha de software de automação de bibliotecas

CAFÉ, L.; SANTOS, C. dos; MACEDO, F. Proposta de um método para escolha de software de automação de bibliotecas. Ciência da Informação, [S. l.], v. 30, n. 2, 2001. DOI: 10.18225/ci.inf.v30i2.926. Disponível em: https://revista.ibict.br/ciinf/article/view/926 . Acesso em: 15 mar. 2024.


Resumo

Apresenta um método para avaliação e seleção de softwares de automação de bibliotecas. Consiste na atribuição de critérios e cálculos estatísticos em uma lista elaborada para a seleção e avaliação deste tipo de software. Este método pretender servir como instrumento de apoio à tomada de decisão no processo de escolha do software mais adequado às necessidades de cada instituição. Este trabalho foi motivado por uma demanda do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) para automatizar a sua biblioteca.


O artigo "Proposta de um método para escolha de software de automação de bibliotecas", escrito por Café, L.; Santos, C. Dos; Macedo, F., publicado na revista Ciência da Informação em 2001, apresenta uma metodologia para auxiliar na escolha de software de automação para bibliotecas. Abaixo está um resumo do conteúdo do artigo:


**Resumo:**


O artigo aborda a importância da escolha adequada de software de automação para bibliotecas, destacando seu papel na modernização e eficiência dos serviços oferecidos. Os autores enfatizam que a escolha de um software adequado é essencial para garantir a integração eficaz de todas as atividades e processos bibliotecários.


Para isso, propõem um método sistemático para orientar a seleção de software de automação de bibliotecas, considerando uma série de etapas e critérios. A metodologia proposta leva em conta as necessidades específicas da biblioteca, bem como os recursos disponíveis e as características técnicas dos diferentes softwares disponíveis no mercado.


Os autores destacam a importância de uma análise cuidadosa das funcionalidades oferecidas pelos diferentes sistemas, bem como da avaliação de aspectos como custo, suporte técnico, facilidade de uso e interoperabilidade com outros sistemas.


Além disso, o artigo discute a importância da participação de todos os envolvidos no processo de seleção, incluindo bibliotecários, administradores e usuários finais, para garantir que as necessidades de todos sejam atendidas.


**Principais Trechos:**


1. "A escolha adequada de software de automação é fundamental para garantir a modernização e eficiência dos serviços bibliotecários."


2. "O método proposto visa orientar de forma sistemática o processo de seleção de software, considerando as necessidades específicas da biblioteca e as características dos diferentes sistemas disponíveis."


3. "A análise cuidadosa das funcionalidades, custos, suporte técnico e facilidade de uso dos softwares é essencial para uma escolha bem informada."


4. "A participação de todos os envolvidos no processo de seleção é crucial para garantir que as necessidades de todos os stakeholders sejam atendidas."


Este resumo destaca os principais pontos discutidos por Café, L.; Santos, C. Dos; Macedo, F. Em seu artigo sobre a proposta de um método para escolha de software de automação de bibliotecas, fornecendo uma visão geral da metodologia proposta e sua importância para a modernização dos serviços bibliotecários.  


PLANEJAMENTO E GESTÃO DO PROCESSO DE AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS

Teixeira, Cenidalva Miranda de Sousa; Marinho, Raimunda Ramos. PLANEJAMENTO E GESTÃO DO PROCESSO DE AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS: EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZADO NO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA. Convergência em Ciência da Informação. Anais do 2º Encontro Regional Norte-Nordeste de Educação em Ciência da Informação. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/conci/article/view/10212/7853 . Acesso em: 16 mar 2024. 


RESUMO

Apresenta-se o planejamento como ferramenta do processo de automação de bibliotecas com vista à gestão de serviços da biblioteca escolar. Trata-se de pesquisa exploratória e descritiva, tendo como base o estudo de caso para relatar a experiência desenvolvida na disciplina de Automação em Unidades de Informação pelo curso de Biblioteconomia na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Aventa-se o Biblivre como software para gerenciamento de acervo e a integração entre bibliotecas. Conclui-se que a automação potencializa as ações da biblioteca e garante controle, rapidez e precisão na recuperação da informação.  

A utilização do plano diretor de informática como prática de ensino...

TEIXEIRA, Cenidalva Miranda de Sousa; TEIXEIRA, Cecilna Miranda de Sousa. A utilização do plano diretor de informática como prática de ensino do processo de automação em Biblioteca escolar . ConCI: Convergências em Ciência da Informação, Aracaju, v. 2, n. 3, p. 214–231, 2020. DOI: 10.33467/conci.v2i3.13692. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/conci/article/view/13692 . Acesso em: 16 mar. 2024.


Resumo

Estudo sobre a prática de ensino do processo de automação em biblioteca escolar, com utilização do plano diretor de informática - PDI para automação dos serviços, que visa estruturar todo o processo em relação ao acervo e usuário existente no âmbito da biblioteca escolar da UEB Rosália Freire. Tem como objetivo geral destacar o PDI como prática de ensino para elaboração de uma proposta de automação para a biblioteca da referida unidade escolar, tornando-o um parâmetro à facilidade de uso na rotina de trabalho. Tem como objetivos específicos identificar as necessidades da biblioteca escolar da UEB Rosália Freire; elaborar um levantamento dos serviços e rotinas da referida biblioteca; estruturar um diagnóstico destinado à automação; utilizar o PDI como ferramenta no processo de automação. A metodologia deste estudo corresponde a uma pesquisa exploratória e descritiva, pautada na pesquisa bibliográfica, considerando vários autores e estudos explanados em sala de aula na disciplina de Automação de Unidades de Informação. Para elucidar os questionamentos e compreensão acerca da automação na biblioteca da UEB Rosália Freire, fez-se uso da observação do ambiente para análise inicial da ergonomia no espaço da biblioteca. Conclui-se que, como toda unidade de informação requer uma organização para que seus produtos e serviços sejam oferecidos com qualidade, a implantação dos serviços automatizados torna-se necessário para que haja controle e oferta desses serviços aos usuários no ambiente da escola. A utilização do PDI como ferramenta de estudo para automação de bibliotecas consistiu num aprendizado prático para os alunos, permitindo maior clareza nos processos de automação.  

Automação: a inserção da biblioteca na tecnologia da informação

MARQUES, Anielma Maria Rodrigues; PRUDÊNCIO, Ricardo Bastos Cavalcante. AUTOMAÇÃO: a inserção da biblioteca na tecnologia da informação. Biblionline, 2009. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/biblio/article/view/3944 . Acesso em: 16 mar 2024.


O artigo "AUTOMAÇÃO: a inserção da biblioteca na tecnologia da informação", escrito por Anielma Maria Marques Rodrigues e Ricardo Bastos Cavalcante Prudêncio, discute o papel da automação na modernização e eficiência dos serviços de biblioteca, especialmente com relação à integração com tecnologias de informação. Abaixo está um resumo do conteúdo do artigo:


**Resumo:**


O artigo aborda a importância da automação para modernizar e otimizar os serviços oferecidos pelas bibliotecas, especialmente no contexto da tecnologia da informação. Os autores destacam como a automação permite uma gestão mais eficiente dos recursos bibliográficos, facilita o acesso à informação e melhora a experiência dos usuários.


Eles discutem os principais elementos da automação bibliotecária, incluindo sistemas de gestão de bibliotecas (SGBs), catálogos online, ferramentas de indexação e recuperação de informações, entre outros. Os autores também enfatizam a importância da integração desses sistemas com outras tecnologias de informação, como a internet e as redes sociais, para ampliar o alcance e a utilidade dos serviços de biblioteca.


Além disso, o artigo destaca os benefícios da automação para os profissionais da informação, como a redução do tempo gasto em tarefas administrativas e a capacidade de fornecer serviços mais personalizados e eficazes aos usuários.


Os autores também discutem alguns desafios e questões éticas relacionadas à automação bibliotecária, como a privacidade dos usuários e a segurança dos dados, e oferecem sugestões para lidar com essas questões de forma responsável.


**Principais Trechos:**


1. "A automação é fundamental para modernizar e otimizar os serviços oferecidos pelas bibliotecas, especialmente no contexto da tecnologia da informação."


2. "Sistemas de gestão de bibliotecas, catálogos online e ferramentas de indexação são elementos-chave da automação bibliotecária."


3. "A integração com outras tecnologias de informação, como a internet e as redes sociais, é essencial para ampliar o alcance e a utilidade dos serviços de biblioteca."


4. "A automação oferece benefícios significativos para os profissionais da informação, incluindo a redução do tempo gasto em tarefas administrativas e a capacidade de fornecer serviços mais personalizados aos usuários."


5. "Desafios como a privacidade dos usuários e a segurança dos dados devem ser abordados de forma responsável no contexto da automação bibliotecária."


Este resumo destaca os principais pontos discutidos por Anielma Maria Marques Rodrigues e Ricardo Bastos Cavalcante Prudêncio em seu artigo sobre a automação bibliotecária e sua inserção na tecnologia da informação.  

Estrutura de bases de dados: modelos de metadados e a qualidade de resposta

VALENTIM, M. L. P. Estrutura de bases de dados: modelos de metadados e a qualidade de resposta. Transinformação, v. 13, n. 1, p. 67-80, 2001. DOI: 10.1590/S0103-37862001000100006. Disponível em: https://cip.brapci.inf.br/v/115304 . Acesso em: 27 mar. 2022.


Resumo

A estrutura das bases de dados, bem como a forma com que as bases de dados desenham seu modelo de dados são objetos de análise deste artigo. Alguns tipos de bases de dados, como: bibliográficas, diretórios, fiannceiras, numéricas e texto completo, são analisadas a partir das diferentes tipologias documentais que as compõem e a relação com o desenho do modelo de dados utilizados por elas. A partir disso, defende-se a hipótese de que qunato melhor desenhado o modelo de dados em relação as diferentes tipologias documentais, maior será a qualidade de resposta da base de dados.


O artigo "Estrutura de Bases de Dados: Modelos de Metadados e a Qualidade de Resposta" aborda a importância da estruturação de bases de dados por meio de modelos de metadados para garantir a qualidade das respostas fornecidas pelos sistemas de informação. A seguir, apresento um resumo do conteúdo do artigo:


**Resumo:**


O artigo discute a relevância da estruturação adequada das bases de dados para garantir a qualidade das respostas fornecidas pelos sistemas de informação. Ele enfatiza que a organização eficiente das informações por meio de metadados é fundamental para facilitar a recuperação precisa e eficaz dos dados.


Os autores exploram diferentes modelos de metadados e suas aplicações na construção e gestão de bases de dados. Eles destacam como esses modelos permitem a descrição e padronização das informações, facilitando a indexação, busca e recuperação de dados.


Além disso, o artigo discute a importância da qualidade dos metadados para garantir a precisão e relevância das respostas fornecidas pelos sistemas de informação. Os autores argumentam que metadados precisos e bem estruturados contribuem significativamente para a qualidade das respostas e para a satisfação dos usuários.


Eles também abordam questões relacionadas à interoperabilidade entre sistemas de informação, destacando a importância da adoção de padrões de metadados para facilitar a troca de informações entre diferentes plataformas e ambientes.


Por fim, os autores sugerem diretrizes e boas práticas para a criação e manutenção de bases de dados estruturadas, enfatizando a importância da colaboração entre profissionais de diferentes áreas, como biblioteconomia, ciência da computação e ciência da informação, para garantir a qualidade das respostas fornecidas pelos sistemas de informação.


**Principais Trechos:**


1. "A estruturação adequada das bases de dados por meio de modelos de metadados é fundamental para garantir a qualidade das respostas fornecidas pelos sistemas de informação."


2. "Diferentes modelos de metadados permitem a descrição e padronização das informações, facilitando a indexação, busca e recuperação de dados."


3. "A qualidade dos metadados é crucial para garantir a precisão e relevância das respostas fornecidas pelos sistemas de informação."


4. "A interoperabilidade entre sistemas de informação é facilitada pela adoção de padrões de metadados, permitindo a troca de informações entre diferentes plataformas e ambientes."


Este resumo destaca os principais pontos discutidos no artigo sobre a importância da estruturação de bases de dados por meio de modelos de metadados para garantir a qualidade das respostas fornecidas pelos sistemas de informação.  

Informação e atividades de desenvolvimento científico, tecnológico e industrial

AGUIAR, A. C. Informação e atividades de desenvolvimento científico, tecnológico e industrial: tipologia proposta com base em análise funcional. Ciência da Informação, [S. l.], v. 20, n. 1, 1991. DOI: 10.18225/ci.inf.v20i1.409. Disponível em: https://revista.ibict.br/ciinf/article/view/409 . Acesso em: 16 mar. 2024.


Resumo

Revisão de conceitos, definições e terminologias relacionados com a informação que intervêm nos processos de desenvolvimento científico, tecnológico, industrial, econômico e social, é mostrado que não há coincidências entre os mesmos, dependendo da fonte de onde provêm. Propõe-se uma tipologia para a informação,estabelecida com base na análise funcional,através do qual se definem os diferentes papéis que a informação deve desempenhar. As várias funções da informação são discutidas, e indicam-se alguns tipos de informação que caracterizam as funções identificadas. Mostra a vantagem da definição funcional da informação para as atividades de planejamento, operação e avaliação das unidades de informação.


Palavras-chave


Informação/análise sistêmica. Informação/conceitos/funções. Comunicação em ciência e tecnologia. Informação científica. Informação tecnológica. Informação industrial.

Informação: instrumento de dominação e de submissão

ARAÚJO, V. M. R. H. de. Informação: instrumento de dominação e de submissão. Ciência da Informação, [S. l.], v. 20, n. 1, 1991. DOI: 10.18225/ci.inf.v20i1.414. Disponível em: https://revista.ibict.br/ciinf/article/view/414 . Acesso em: 16 mar. 2024.


Vania Maria Rodrigues Hermes de Araújo

DOI: https://doi.org/10.18225/ci.inf.v20i1.414

Palavras-chave: Transferência da Informação. Informaçãotecnológica. Política de informação.Desenvolvimento tecnológico. Política de ciência e tecnologia. Transferência de tecnologia.

Resumo

No mundo atual, com a expansão do processo produtivo industrial, a informação ou conhecimento técnico passou a ser um fator fundamental para a própria produção do capital. Nesse contexto, a informação vem assumindo um caráter cada vez mais político, podendo-se dividir o mundo em "países ricos em informação e "países pobres em informação". Apesar do potencial de principal ferramenta para o desenvolvimento que o conhecimento técnico tem para os países - em face do cerceamento crescente da circulação da informação na sociedade através de uma ampla gama de leis e regulamentos e da emergência de uma nova divisão internacional do trabalho, onde esse conhecimento passou a ser fator decisivo da hegemonia - os países periféricos ou pobres de informação, vêem-se ingressar nesse período de transição para o século XXI, apresentando um quadro geral de atraso e de condições inadequadas para lidar plenamente com esse novo fator de produção, que é a tecnologia. O cerceamento do acesso ao conhecimento técnico dos centros mais desenvolvidos pela via de restrições ao comércio de tecnologia ou pela maior rigidez das novas propostas da legislação sobre a propriedade industrial, poderá ter repercussões desastrosas, tomando-o o mais poderoso instrumento de dominação dos países cêntricos e ,conseqüentemente, de submissão dos países periféricos. A grande ferramenta de desenvolvimento transformar-se-ia, então, em seu principal agente.

Subsídios para um sistema de informação ambiental no Brasil

CARIBÉ, R. de C. do V. Subsídios para um sistema de informação ambiental no Brasil. Ciência da Informação, [S. l.], v. 21, n. 1, 1992. DOI: 10.18225/ci.inf.v21i1.462. Disponível em: https://revista.ibict.br/ciinf/article/view/462 . Acesso em: 16 mar. 2024.


Rita de Cássia do Vale Caribé

DOI: https://doi.org/10.18225/ci.inf.v21i1.462

Palavras-chave: Transferência de informação. Sistema de informação. Informação ambiental/Brasil.

Resumo

O artigo objetiva identificar diretrizes que poderão ser seguidas pelo Sistema Nacional de informações sobre o Meio Ambiente (Sinima), analisando-se os fatores contextuais que poderão influenciara tomada de decisão e a demanda informacional da população que cumpre os objetivos e executa as atividades inerentes à área ambiental. A metodologia utilizada foi a de levantamento (survey), e o referencial teórico utilizado, o do enfoque sistêmico. A coleta de dados consistiu de análise da literatura disponível, análise documentária, diagnóstico da infraestrutura existente nas unidades de informação dos órgãos estaduais de meio ambiente e estudo do usuário – técnicos de nível superior que atuavam na Secretaria Especial do Meio Ambiente (Sema). Foi possível concluir que a área de meio ambiente possui características próprias que influenciam as necessidade de – informação dos usuários e, conseqüentemente, deverão modelar o sistema de informação, que as unidades de informação dos órgãos responsáveis pela gestão ambiental no Brasil não contam com infra-estrutura adequada para atender às necessidades de informação e que o usuário não conhece e não utiliza os serviços de informação que lhe são oferecidos. Constata-se que as diretrizes para o planejamento de um sistema de informação podem ser laboradas a partir da análise desses dados.

Open Innovation in a Global Perspective

De Backer, K.; López-Bassols, V.; Martinez, C. Open Innovation in a Global Perspective: What Do Existing Data Tell Us?. OECD Science, Technology and Industry Working Papers, No. 2008/04. Paris: OECD Publishing. Disponível em:  https://doi.org/10.1787/230073468188. Acesso em: 16 mar 2024.


What Do Existing Data Tell Us?

Open innovation has received a lot of attention in the business management literature and recently also in policy discussions. Until now, most of the empirical evidence has been based on case study work offering detailed insights into some best practices of open innovation in companies’ innovation strategies. While existing large-scale data may offer interesting empirical evidence on open innovation, they have surprisingly not really been analysed in great detail. Especially the increasing importance of open innovation on a global scale in so-called global innovation networks, calls for internationally comparable data on open innovation. This paper presents different indicators using existing data on R&D investments, innovation survey data, patent data and data on licensing, illustrating the increasing importance and the different characteristics of open innovation across companies, industries and countries.


Este artigo, intitulado "Open Innovation in a Global Perspective: What Do Existing Data Tell Us?" e escrito por K. Van der Backer, L. López-Bassols e C. Martinez, foi publicado como parte dos documentos de trabalho da OCDE sobre Ciência, Tecnologia e Indústria, com o número 2008/04. Aqui está um resumo detalhado do conteúdo do artigo:


**Resumo Detalhado:**


1. **Introdução à Inovação Aberta:** O artigo começa introduzindo o conceito de inovação aberta e sua crescente importância no cenário global. Ele explora como as empresas estão cada vez mais adotando estratégias de inovação aberta para colaborar com parceiros externos e aproveitar o conhecimento e os recursos disponíveis fora de suas fronteiras.


2. **Panorama Global da Inovação Aberta:** Os autores analisam dados existentes sobre inovação aberta em nível global, destacando padrões e tendências em diferentes regiões do mundo. Eles examinam como as empresas de diferentes países estão envolvidas em práticas de inovação aberta e como essas práticas estão evoluindo ao longo do tempo.


3. **Fatores Facilitadores e Desafios:** O artigo também discute os fatores que facilitam ou dificultam a adoção da inovação aberta pelas empresas. Isso inclui questões como proteção de propriedade intelectual, colaboração interorganizacional e acesso a financiamento e recursos.


4. **Recomendações e Implicações:** Com base nas descobertas, os autores oferecem recomendações para políticas públicas e estratégias empresariais que visam promover a inovação aberta. Eles discutem como os governos e as organizações podem criar um ambiente propício para a inovação aberta e incentivar a colaboração entre empresas, instituições de pesquisa e outros atores relevantes.


**Principais Trechos:**


1. "A inovação aberta está se tornando uma abordagem cada vez mais importante para as empresas, à medida que buscam aproveitar o conhecimento e os recursos disponíveis externamente."

2. "Dados globais sobre inovação aberta revelam padrões e tendências interessantes em diferentes regiões do mundo, destacando a crescente adoção dessa abordagem em todo o globo."

3. "A proteção da propriedade intelectual, a colaboração interorganizacional e o acesso a financiamento são fatores-chave que influenciam a capacidade das empresas de adotar práticas de inovação aberta."

4. "Políticas públicas e estratégias empresariais devem ser desenvolvidas para promover um ambiente propício para a inovação aberta e incentivar a colaboração entre empresas, instituições de pesquisa e outros atores relevantes."


Estes trechos destacam os principais pontos abordados no artigo e oferecem uma visão geral do conteúdo e das conclusões apresentadas pelos autores.  

Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia

KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia. Campinas, editora da UNICAMP, 2005, 389p. Disponível em: https://loja.editoraunicamp.com.br/economia/da-imitacao-a-inovacao--a-dinamica-do-aprendizado-tecnologico-da-coreia-77/p. Acesso em: 18 mar 2024.

Resumo Detalhado: Da Imitação à Inovação: A Dinâmica do Aprendizado Tecnológico da Coréia

Introdução:

O livro de Linsu Kim, "Da Imitação à Inovação: A Dinâmica do Aprendizado Tecnológico da Coréia", publicado pela Editora da UNICAMP em 2005, oferece uma análise aprofundada da trajetória de desenvolvimento tecnológico da Coreia do Sul. A obra explora como o país passou de um estado de imitação tecnológica nas décadas de 1960 e 1970 para se tornar uma potência inovadora nas décadas de 1980 e 1990.

Estrutura do Livro:

O livro é dividido em três partes principais:

Parte 1: O Aprendizado Tecnológico na Coreia:

Esta parte examina os mecanismos pelos quais a Coreia do Sul adquiriu e absorveu tecnologia estrangeira. Kim destaca o papel crucial do Estado na promoção da aprendizagem tecnológica através de políticas direcionadas, como investimento em educação e pesquisa, proteção da propriedade intelectual e transferência de tecnologia.

Parte 2: A Trajetória de Desenvolvimento Tecnológico da Coreia:

Aqui, Kim traça a evolução do desenvolvimento tecnológico da Coreia em diferentes setores, como eletrônicos, automobilístico e construção naval. Ela identifica as principais etapas dessa trajetória, desde a imitação inicial até a inovação incremental e, finalmente, a inovação radical.

Parte 3: Lições para Países em Desenvolvimento:

Na última parte, Kim reflete sobre as lições que a experiência da Coreia do Sul pode oferecer para outros países em desenvolvimento que aspiram alcançar um desenvolvimento tecnológico acelerado. Ela enfatiza a importância de políticas públicas eficazes, investimento em capital humano e criação de um ambiente institucional propício à inovação.

Principais Trechos:

Conclusão:

O livro de Linsu Kim é uma leitura essencial para qualquer pessoa interessada em compreender a trajetória de desenvolvimento tecnológico da Coreia do Sul e as lições que essa experiência pode oferecer para outros países em desenvolvimento. A obra oferece uma análise rigorosa e bem documentada, além de insights valiosos sobre o papel do Estado, do setor privado e das instituições na promoção da inovação.

Outros Pontos Relevantes:

Recomendação:

Este livro é altamente recomendado para estudantes, pesquisadores, policymakers e profissionais interessados em:

Palavras-chave: Aprendizagem tecnológica, desenvolvimento tecnológico, imitação, inovação, Coreia do Sul, países em desenvolvimento.


Avaliação de serviços de biblioteca

Lancaster, F. W. Avaliação de serviços de biblioteca. Briquet de Lemos / Livros: Brasília, DF, 2004. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5346926/mod_resource/content/1/LANCASTER%2C%20F.W.%20Avalia%C3%A7%C3%A3o%20de%20servi%C3%A7os%20de%20bibliotecas.%20Bras%C3%ADlia%20Briquet%20de%20Lemos%2C%202004..pdf. Acesso em: 18 mar 2024.

Resumo Detalhado: Avaliação de Serviços de Biblioteca - F. W. Lancaster (Briquet de Lemos)

Introdução:

O livro "Avaliação de Serviços de Biblioteca", escrito por F. W. Lancaster e publicado pela Briquet de Lemos, é uma referência fundamental para profissionais da biblioteconomia e informação. A obra oferece uma visão abrangente dos métodos e técnicas para avaliar a qualidade dos serviços prestados pelas bibliotecas.

Estrutura do Livro:

O livro é dividido em cinco partes principais:

Parte 1: Conceitos Básicos:

Esta parte define os principais conceitos relacionados à avaliação de serviços de biblioteca, como "avaliação", "efetividade" e "eficiência". Lancaster também apresenta os diferentes tipos de avaliação, como avaliação de desempenho, avaliação de impacto e avaliação de necessidades.

Parte 2: Métodos de Avaliação:

Aqui, Lancaster explora detalhadamente os métodos e técnicas mais utilizados para avaliar serviços de biblioteca, incluindo pesquisas de usuários, análise de dados de uso, avaliação de coleções e avaliação de custos.

Parte 3: Planejamento e Implementação da Avaliação:

Nesta parte, Lancaster fornece orientações práticas para o planejamento e implementação de um programa de avaliação de serviços de biblioteca. Ele aborda tópicos como definição de objetivos, seleção de métodos, coleta de dados e análise de resultados.

Parte 4: Aplicações da Avaliação:

Aqui, Lancaster apresenta exemplos de como a avaliação de serviços de biblioteca pode ser utilizada para tomar decisões sobre diversos aspectos da biblioteca, como alocação de recursos, desenvolvimento de coleções e planejamento de serviços.

Parte 5: Tendências e Desafios:

Na última parte, Lancaster reflete sobre as tendências e desafios da avaliação de serviços de biblioteca no futuro. Ele destaca a importância de utilizar métodos de avaliação mais sofisticados e de levar em consideração o contexto social e político em que as bibliotecas operam.

Principais Trechos:

Conclusão:

O livro de F. W. Lancaster é uma ferramenta essencial para profissionais da biblioteconomia e informação que desejam avaliar a qualidade dos serviços prestados por suas bibliotecas. A obra oferece uma visão abrangente dos métodos e técnicas de avaliação, além de orientações práticas para o planejamento e implementação de um programa de avaliação.

Outros Pontos Relevantes:

Recomendação:

Este livro é altamente recomendado para:

Palavras-chave: Avaliação de serviços de biblioteca, biblioteconomia, informação, qualidade, métodos de avaliação, planejamento, implementação, tendências, desafios.

Observações:

Espero que este resumo seja útil para você!


Perspectivas de informação tecnológica/industrial

LAUNO, R. Perspectivas de informação tecnológica/industrial. Ciência da Informação, [S. l.], v. 22, n. 2, 1993. DOI: 10.18225/ci.inf.v22i2.503. Disponível em: https://revista.ibict.br/ciinf/article/view/503. Acesso em: 18 mar. 2024.


Resumo Detalhado: Perspectivas de Informação Tecnológica/Industrial - Ritva Launo (Ciência da Informação, 1993)

Introdução:

O artigo "Perspectivas de Informação Tecnológica/Industrial" de Ritva Launo, publicado na revista Ciência da Informação em 1993, oferece uma análise crítica do papel da informação tecnológica e industrial na sociedade moderna. Launo examina como a informação se tornou um recurso estratégico para as empresas e como a gestão eficaz da informação pode contribuir para o sucesso empresarial.

Estrutura do Artigo:

O artigo é dividido em três partes principais:

Parte 1: A Importância da Informação Tecnológica/Industrial:

Nesta parte, Launo destaca a importância da informação tecnológica e industrial para o desenvolvimento das empresas e da sociedade como um todo. Ela argumenta que a informação é um recurso essencial para a inovação, a competitividade e o crescimento econômico.

Parte 2: Mudanças no Cenário da Informação:

Aqui, Launo analisa as mudanças que estão ocorrendo no cenário da informação, como o aumento da quantidade de informação disponível, a globalização da economia e o desenvolvimento de novas tecnologias de informação. Ela argumenta que essas mudanças estão criando novos desafios e oportunidades para as empresas.

Parte 3: Gestão da Informação Tecnológica/Industrial:

Na última parte, Launo apresenta algumas estratégias para a gestão eficaz da informação tecnológica e industrial. Ela destaca a importância de desenvolver uma cultura organizacional que valorize a informação, de investir em infraestrutura de informação e de capacitar os profissionais para lidar com a informação de forma eficaz.

Principais Trechos:

Conclusão:

O artigo de Ritva Launo é uma leitura essencial para profissionais da informação, gestores de empresas e qualquer pessoa interessada em compreender o papel da informação na sociedade moderna. A obra oferece uma análise crítica e perspicaz dos desafios e oportunidades que a era da informação apresenta.

Outros Pontos Relevantes:

Recomendação:

Este artigo é altamente recomendado para:

Palavras-chave: Informação tecnológica, informação industrial, gestão da informação, competitividade, inovação, globalização, sociedade da informação.

Observações:

Espero que este resumo seja útil para você!


A informação como insumo estratégico

LEITÃO, D. M. A informação como insumo estratégico. Ciência da Informação, [S. l.], v. 22, n. 2, 1993. DOI: 10.18225/ci.inf.v22i2.497. Disponível em: https://revista.ibict.br/ciinf/article/view/497. Acesso em: 18 mar. 2024.

Resumo Detalhado: A Informação como Insumo Estratégico - Débora Maria Leitão (Ciência da Informação, 1993)

Introdução:

O artigo "A Informação como Insumo Estratégico" de Débora Maria Leitão, publicado na revista Ciência da Informação em 1993, explora o papel da informação como um recurso estratégico para as organizações. A autora argumenta que a informação é fundamental para a tomada de decisões, a formulação de estratégias e a obtenção de vantagem competitiva.

Estrutura do Artigo:

O artigo é dividido em cinco partes principais:

Parte 1: A Natureza da Informação:

Nesta parte, Leitão define o que é informação e destaca suas características principais. Ela argumenta que a informação é um recurso intangível, perecível e de valor variável.

Parte 2: O Valor da Informação:

Aqui, a autora explora os diferentes tipos de valor que a informação pode ter para as organizações. Ela distingue entre o valor intrínseco da informação e o valor de uso, que depende da forma como a informação é utilizada.

Parte 3: A Informação como Insumo Estratégico:

Na terceira parte, Leitão argumenta que a informação é um insumo estratégico para as organizações. Ela afirma que a informação pode ser utilizada para:

Parte 4: Gestão da Informação:

Aqui, a autora apresenta alguns princípios para a gestão eficaz da informação nas organizações. Ela destaca a importância de:

Parte 5: Desafios e Tendências:

Na última parte, Leitão discute os desafios e tendências relacionados à gestão da informação. Ela destaca a importância de acompanhar as novas tecnologias de informação e de desenvolver uma cultura organizacional que valorize a informação.

Principais Trechos:

Conclusão:

O artigo de Débora Maria Leitão é uma leitura essencial para profissionais da informação, gestores de empresas e qualquer pessoa interessada em compreender o papel da informação na sociedade moderna. A obra oferece uma análise perspicaz do valor da informação e da importância da gestão eficaz da informação para o sucesso das organizações.

Outros Pontos Relevantes:

Recomendação:

Este artigo é altamente recomendado para:

Palavras-chave: Informação, insumo estratégico, valor da informação, gestão da informação, competitividade, tomada de decisões, vantagem competitiva, sociedade da informação.

Observações:

Espero que este resumo seja útil para você!


GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: UMA ABORDAGEM PRÁTICA

GUIMARAES, Leonam L. S.; DE MATTOS, João Roberto Loureiro. GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: UMA ABORDAGEM PRÁTICA. 2015. Disponível em: https://www.academia.edu/13416254/GEST%C3%83O_DA_TECNOLOGIA_E_INOVA%C3%87%C3%83O_UMA_ABORDAGEM_PR%C3%81TICA. Acesso em: 18 mar 2024. 


Um dos fatores de grande importância no desenvolvimento de um país é inovação tecnológica, fundamental também para o crescimento das organizações. O domínio da tecnologia permite a definição precisa dos processos necessários à produção de bens ou serviços. A reestruturação competitiva da economia brasileira, tendo em vista uma crescente integração com a economia mundial, tem como pressuposto a aceleração da capacitação do país em C&T. “Gestão da tecnologia e inovação” é um livro que destaca a importância de entender a tecnologia como parte da organização, uma forma de gerenciar cada vez mais difundida que ajuda os gestores, desde micros até grandes empresas, a sanar suas dificuldades em lidar com situações que se renovam constantemente. Uma importante ferramenta para orientar estudantes e gestores de Ciência e Tecnologia tanto do setor público como do privado na busca por soluções que levarão ao crescimento indispensável para que o país esteja entre os mais competitivos do mundo.

TRAJETÓRIAS DA INOVAÇÃO: A MUDANÇA TECNOLÓGICA NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NO SÉCULO XX

Mowery, David C. TRAJETÓRIAS DA INOVAÇÃO: A MUDANÇA TECNOLÓGICA NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NO SÉCULO XX. EDITORA UNICAMP, 2005. Disponível em: https://loja.editoraunicamp.com.br/economia/trajetorias-da-inovacao--a-mudanca-tecnologica-nos-estados-unidos-da-america-no-seculo-xx-73/p. Acesso em: 18 mar. 2024. 

Trajetórias da Inovação: A Mudança Tecnológica nos Estados Unidos da América no Século XX, por David C. Mowery

Visão geral:

Pontos-chave:

Contribuições:

Recomendação:

Onde encontrar:

Recursos adicionais:

Observações:

Espero que esta resposta seja útil!

Fronteiras da Ciência da Informação

ALBAGLI, Sarita (Org. ). Fronteiras da Ciência da Informação. 2013. Disponível em: https://livroaberto.ibict.br/handle/1/1020. Acesso em: 18 mar. 2024. 

Fronteiras da Ciência da Informação (2013), organizado por Sarita Albagli

Visão geral:

Conteúdo:

Análise:

Recomendação:

Onde encontrar:

Recursos adicionais:

Observações:

Espero que esta resposta seja útil!


A arte da visão de longo prazo

Schwartz, Peter. A arte da visão de longo prazo. Editora Best Seller, 2001. ISBN: 9788571237063. 2015 p.

Disponível na FEA

"A Arte da Visão de Longo Prazo" de Peter Schwartz é uma obra que se destaca por sua abordagem sobre a importância da visão de longo prazo no mundo dos negócios e da vida em geral. O autor argumenta que a capacidade de prever e planejar o futuro é essencial para o sucesso pessoal e organizacional. Abaixo está um resumo detalhado da obra, acompanhado dos principais trechos:


**Resumo:**


O livro começa introduzindo a ideia de que muitas pessoas e organizações estão focadas demais no curto prazo, o que pode levar a decisões inadequadas e falta de preparação para o futuro. Schwartz argumenta que ter uma visão de longo prazo é fundamental para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem ao longo do tempo.


Ele apresenta técnicas e ferramentas para desenvolver uma visão de longo prazo, incluindo análises de cenários, modelagem e pensamento sistêmico. O autor destaca a importância de imaginar diferentes futuros possíveis e entender as interações complexas entre diferentes variáveis.


Schwartz também discute a importância da liderança visionária, destacando exemplos de líderes que foram capazes de criar e comunicar uma visão de longo prazo para suas organizações. Ele enfatiza a necessidade de alinhar essa visão com os valores e objetivos fundamentais da empresa.


Além disso, o autor aborda questões éticas e morais relacionadas à visão de longo prazo, argumentando que é importante considerar o impacto de nossas ações nas gerações futuras e no meio ambiente.


**Principais Trechos:**


1. "A arte da visão de longo prazo reside em antecipar as implicações de mudanças em curso e em compreender como elas afetarão as atividades e as vidas no futuro."


2. "O planejamento de cenários é uma ferramenta poderosa para explorar futuros alternativos. Ele nos ajuda a expandir nossa mente e a considerar possibilidades que podem parecer improváveis no momento."


3. "Líderes visionários não apenas imaginam o futuro, mas também inspiram e motivam os outros a trabalhar em direção a ele."


4. "É essencial que a visão de longo prazo de uma organização seja autêntica e alinhada com seus valores centrais. Caso contrário, corre-se o risco de alienar funcionários e clientes."


5. "Devemos sempre considerar o impacto de nossas ações nas futuras gerações e no meio ambiente. A visão de longo prazo deve incluir preocupações éticas e morais."


"A Arte da Visão de Longo Prazo" de Peter Schwartz oferece uma perspectiva valiosa sobre como pensar e planejar para o futuro. Ao adotar uma abordagem sistemática e ética, indivíduos e organizações podem se preparar melhor para os desafios e oportunidades que estão por vir.